‘Engravidei com DIU e ele estourou a bolsa e fez bebê nascer prematuro’
Uma mãe desabafou sobre como DIU não só a deixou engravidar como ainda causou parto prematuro de seu bebê
Uma mãe desabafou sobre como o DIU causou o parto prematuro de sua bebê. Após ter tido cinco filhos, Evelynn Crouse, 26 anos, decidiu colocar um DIU. Ela colocou o DIU em 2016, mas após dois anos e meio Evelynn começou a apresentar alguns sintomas de gravidez. “Meu marido até brincou e disse: ‘é melhor você não estar grávida!’. Mas aí eu percebi que minha menstruação atrasada estava dois meses e meio, meu ciclo era irregular, mas não tanto! Então, decidi fazer um teste de gravidez e fiquei chocada quando ele deu positivo! Eu até fiz outro teste e ele também deu positivo!”, contou Evelynn da Flórida nos Estados Unidos em entrevista ao jornal britânico The Sun.
Evellyn então precisou ter um acompanhamento especial na gestação. Primeiro, ela precisou fazer um ultrassom para checar se estava tudo bem com o feto, já que muitas gestações usando o DIU são ectópicas, ou seja, nas trompas. No ultrassom a posição do DIU também foi checada.
Os médicos tentaram tirar o DIU, mas não foi possível. Caso eles tentassem um pouco mais poderiam acabar provocando um aborto espontâneo.
Evelynn então seguiu com sua gravidez e com o DIU no útero. Porém, quando ela estava com 23 semanas de gestação ao agachar para pegar um brinquedo sentiu sua bolsa estourar! “Eu só olhei para baixo e vi muita água!”, contou a mãe. O DIU havia estourado a bolsa de Evelynn!
Evelynn então foi hospitalizada. Ela tomou antibióticos e precisou ficar em repouso absoluto. Ela conseguiu segurar a gestação até 24 semanas, mas no dia 9 de julho acabou dando à luz naturalmente. A pequena Ava nasceu pesando apenas 500 gramas!
A menina segue internada desde então. Nos primeiros dias de vida ela precisou passar por uma cirurgia no coração e Evelynn só pode segurá-la no colo um mês após o parto. Felizmente, Ava está evoluindo muito bem, mas ela ainda precisa de ajuda de aparelhos para respirar e se alimenta por tubos. “Ela é meu pequeno milagre, apesar de todos os sustos, eu sou muito grata por tê-la na minha vida. Mas dói muito ver ela internada e não poder fazer muita coisa para ajudá-la, eu não vejo a hora de deixarmos o hospital”, concluiu Evelynn.