Após perderem seu bebê, casal luta para que médicos ouçam mais os pais
Os médicos ignoraram os pedidos dos pais Naomi e Grant para que realizassem mais exame no pequeno Kyran e ele faleceu
O casal australiano Naomi e Grant Day quer criar uma lei para garantir que os médicos levem mais à sério a preocupação dos pais em relação à saúde dos filhos. “Estamos fazendo isso porque não queremos que outros pais passem pelo que passamos”, disse Naomi, em entrevista ao jornal britânico DailyMail.
Em 2013, o filho de Naomi e Grant, o pequeno Kyran, morreu aos seis meses de vida devido à falta de oxigênio no cérebro, que ocorreu em decorrência de uma obstrução no intestino.
Inicialmente, os médicos haviam diagnosticado que o pequeno Kyran estava com gastroenterite, condição que leva a diarreia e vômitos. Porém, a intuição de Naomi dizia que seu filho tinha algo mais grave e pediu que os médicos realizassem mais exames.
Porém, seu pedido foi ignorado pelos médicos e somente após 30 horas internado e com a condição piorando, os médicos decidiram realizar mais exames. Então, eles descobriram que Kyran estava com uma obstrução intestinal. “Mas aí já era tarde, meu filho morreu por um erro médico, por um tratamento que não ocorreu. A deterioração do meu filho naquelas 30 horas foi horrível, eu vi meu filho ficar gravemente desidratado e ninguém fazia nada”, disse o pai Grant Day em entrevista ao jornal britânico DailyMail.
Indignado com que houve com seu filho, o casal espera que sua lei seja implementada para que a morte de Kyran não seja em vão e para evitar que outros pais passem pelo mesmo que eles.
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