Entenda quando os adultos não devem visitar um bebê

Kelly Ferreira

Condições que parecem bem simples, podem ser fatais para um bebê

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Algumas coisas comuns no dia-a-dia dos adultos, são sérias ameaças para um bebê. Existem algumas condições que não nos impedem de cumprir com nossos compromissos. Mas, se considerarmos que o sistema imunológico dos pequenos ainda está em formação é bom evitar o contato com eles.

Doenças simples que não representam riscos para os adultos, podem trazer sérios problemas aos bebês. Veja algumas situações em que é melhor não ter contato com crianças:

Gripes e resfriados (mesmo que fracos)
Se você estiver gripado ou resfriado, nem pense em visitar bebês! Essa já era uma recomendação comum e se tornou essencial frente ao surto de Coronavírus. Algumas doenças se proliferam pelo contato e embora tenham sintomas parecidos com gripes e resfriados, podem ser algo completamente diferente. Ou seja, aquela “gripinha” pode ser algo mais sério e que poderia se tornar um grave problema de saúde em um recém-nascido. Um exemplo é o Vírus Sincicial Respiratório (VRS) que é transmitido de pessoa para pessoa e é fatal para os bebês, mesmo não representando riscos aos adultos.

Tosse e mal-estar
O mesmo acontece com a tosse e aquela sensação de mal-estar, que são sintomas de uma série de doenças, das mais simples até as mais graves. A coqueluche é uma delas. Ela é proliferada pelo contato direto de secreções de indivíduos doentes, como gotas de saliva ou objetos contaminados. Para crianças com menos de 6 meses de vida pode gerar complicações como: desidratação, alterações neurológicas e até convulsões.

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Coceira na boca ou herpes
Se você estiver com aquela coceirinha na boca que indica que poderá ter herpes labial é importante ficar atento. Jamais beije os bebês nessa condição, em qualquer parte do corpo. O vírus pode ser transmitido para os pequenos e levá-los a morte. Inclusive, sempre evite dar beijos em crianças pequenas, mesmo quando não estiver com herpes, já que a saúde delas é bem mais frágil do que a nossa.

Fontes consultados:
Clínica Mayo
Centro de Controle e Prevenção de Doenças do Governo dos Estados Unidos

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