Pediatras alertam pais pra 1 produto comum que tirou a vida destes bebês
Uma pesquisa publicada na revista científica Pediatrics apontou que este produto pode causar problemas sérios nos bebês e até a morte
Uma pesquisa publicada na renomada revista científica Pediatrics, da Academia Americana de Pediatria (AAP), reforçou o alerta em relação aos cordões de cortinas e persianas. De acordo com a pesquisa, os cordões podem causar estrangulamento e morte de bebês e crianças pequenas.
E os pediatras da AAP, acreditam que deve ser adotado um padrão de segurança obrigatório que elimine os cordões de cortinas e persianas acessíveis para bebês e crianças.
Para se ter uma ideia, de acordo com a ONG Criança Segura, somente no Brasil cerca de 50 casos de estrangulamento de bebês e crianças são registrados por ano e boa parte deles é devido aos cordões das cortinas e persianas. Recentemente, uma bebê de 16 meses morreu ao se enforcar com o cordão da cortina, saiba mais sobre este triste caso aqui.
A imagem acima foi divulgada pelo canal ABC nos Estados Unidos e mostra alguns dos milhares de bebês que perderam a vida por causa do cordão das cortinas ou persianas.
Como deixar cortinas e persianas seguras pros bebês
Se a sua casa tiver cordões de cortina ou persiana, o Inmetro apontou alguns cuidados que podem prevenir que seu filho sofra acidente com este objeto. Veja quais são:
– Examine todas as cortinas e persianas em casa. Certifique-se de que não há cordões acessíveis na parte frontal, lateral ou traseira do produto.
– Não coloque berços, camas e móveis perto das janelas, pois as crianças podem subir e ter acesso aos cordões.
– Corte os cordões ou amarre-os em uma altura que as crianças não alcancem. Na dúvida, opte por cortinas ou blecautes sem cordões.
– Mantenha as crianças sob supervisão, sempre: o estrangulamento por cordões de cortinas ocorre de forma rápida e silenciosa.
– Em casos de acidentes de consumo envolvendo este tipo de produto ou qualquer outro acidente envolvendo um produto ou um serviço, faça o relato no Sinmac (www.inmetro.gov.br/sinmac).