A ex do ator Kayky Brito surgiu acompanhando a aula do filho do casal e fez um desabafo. O artista é pai de um menino. Kael está com três anos de idade. Por enquanto, ele é seu único herdeiro. O garotinho mora com a mãe em Curitiba, no Paraná. Enquanto o famoso se divide entre São Paulo e o Rio de Janeiro.
O primogênito nasceu do antigo relacionamento com a jornalista Tamara Dalcanale. A união acabou pouco tempo depois do ator ter alta, após o acid3nt3 que sofreu enquanto estava em um quiosque acompanhado do ator e apresentador Bruno de Lucca.
Durante os dias em que precisou de cuidados especiais, ficou notório que a convivência da comunicadora com a família do famoso não era das melhores. Ambos nunca falaram abertamente sobre a separação. Kael seguiu morando com a mãe e seus dois irmãos, filhos de Tamara.
Nesta semana, a jornalista surgiu acompanhando seu caçulinha em uma aula de judô. O pequeno apareceu usando seu mini quimono com faixa branca. “Open class judô. Esses são os melhores dias, quando entramos em cena para participar do mundinho deles”, escreveu a ex companheira de Kayky Brito ao surgir com o filho do casal.
A aula aberta do esporte foi realizada pela própria escola em que Kael estuda com os irmãos mais velhos. A mamãe filmou o garotinho fazendo as atividades ensinadas pelo instrutor. Ela ainda aproveitou para ficar agarradinha com o fofo judoca no tatame usado para a prática do esporte.
Em suas redes sociais, ela publicou uma reflexão que fala sobre relacionamentos amorosos. “Se existe um alívio em tudo isso, ele talvez esteja na reposta de Francine: ela ainda se declara romântica, mas não da forma que fomos ensinadas a ser. ‘Eu prefiro uma visão mais filosófica do romantismo. Algo menos hollywoodiano e mais parecido com o romantismo alemão’, disse”, diz o texto compartilhado pela ex de Kayky Brito.
O trecho escolhido da obra de Marcela Ceribelli finaliza o pensamento sobre a diferente forma de romance. “O romantismo alemão não celebrava finais felizes, mas sim a intensidade das emoções, mesmo quando essas emoções permaneciam inconclusas. Talvez seja a primeira boa notícia: o amor não depende de final feliz, mas de alguma disposição para continuar existindo”, conclui.
