Hulk mostra festa de sua bebê e ex-esposa dá recado: “absurdo”
O jogador Hulk Paraíba celebrou mais um mês de vida de sua caçula e encantou ao mostrar a festa de mesversário da bebê. A pequena Aisha é a mais nova de cinco irmão. Ela completou cinco meses e ganhou uma linda festinha. Desta vez, o tema escolhido para a decoração foi inspirado no fundo do mar. A garotinha se transformou em Ariel, personagem de “A Pequena Sereia”.
Para a sessão de fotos, ela usou uma roupa lilás e verde, nas mesmas cores da princesa. Depois, ainda posou com uma fantasia de sereia com direito a cauda. Nos cliques, a neném aparece acompanhada dos pais. Aisha é fruto do atual relacionamento do famoso. Ele é casado com a médica Camila Ângelo. Além da caçula, da união o jogador foi pai de Zaya que está com dois aninhos.
Os papais planejam, inclusive, fazerem uma grande festa de casamento, em breve. Isto porque eles apenas oficializaram a união sem celebrar o enlace. Vale lembrar que o casamento do atacante deu o que falar. Isto porque Camila é sua segunda esposa. Ele também foi casado com Iran Ângelo – mãe de seus três filhos mais velhos. A união acabou após cerca de 12 anos. Pouco tempo depois, Hulk assumiu o namoro com Camila que é sobrinha de sua primeira esposa.
Os filhos mais velhos do atleta seguem morando com a mãe, mas visitam a casa do pai e da madrasta com bastante frequência. O mais velho entre eles é Ian de 15 anos. Thiago é o irmão do meio e também já é adolescente. Ele está com 13 anos. Enquanto Alice completou 11 anos de idade, recentemente. “AISHA. Nossa sereia está crescendo e hoje comemoramos seus 5 meses com muitas bençãos e muito amor”, escreveu Hulk Paraíba ao mostrar as fotos do mesversário da filha mais nova.
Vez por outra, a ex-esposa do jogador usa suas redes sociais para compartilhar algumas reflexões que se encaixam em tudo passou. “Ocupo meu vazio com fragmentos de memórias. Tempos idos que só acesso com o recurso do muito imaginar. Quanto mais reminiscências me ocupam, muito mais o vazio se amplia. Ao ser tragado pelo tempo que dá vida não tenho mais, ao dar a ele o centro da minha vivência, sou inevitavelmente tragado pelo absurdo de só ver sentido no que não existe mais”.