O ator Malvino Salvador posou com a filha mais velha e surpreendeu ao surgir acompanhado da mãe dela e de sua atual esposa. O famoso é pai de três crianças. Sua primogênita nasceu em junho de 2009, em uma maternidade de Brasília. Na época, o artista vivia um novo relacionamento. Ele estava a namorando, a cerca de quatro meses, a modelo Renata Westphal. Sofia, a primeira filha do artista, completou 16 anos.
Em 2019, o ator oficializou a união com Kyra Gracie, após seis anos de relacionamento. Ela é membro da tradicional família Gracie, um dos sobrenomes mais expressivos nas artes marciais, aqui no Brasil. A esposa do famoso, inclusive, é atleta, caixa preta e octacampeã mundial de jiu-jitsu. Com ela, Malvino foi pai de Ayra de 10 anos. Kyara veio ao mundo pouco tempo depois e está com oito anos. Enquanto Rayan é o caçula e o único menino do time. Ele fez quatro aninhos.
A esposa de Malvino Salvador deixou os seguidores surpresos ao compartilhar uma publicação feita pela ex dele. Ocorre que a mãe de Sofia, a escritora Ana Ceolin, falou como é o relacionamento entre eles. “A gente sabe que não é comum. Mas também não precisa ser raro. A maioria das famílias ainda normaliza o caos, a disputa de poder, o tratamento de silêncio, as indiretas e a utilizar os filhos como ferramenta de manipulação”, afirmou.
“A maioria dos filhos ainda crescem no meio da guerra que os adultos não souberam resolver. Mas a gente escolheu fazer diferente. Escolhemos a maturidade como resposta à um mundo que torce pela briga. Escolhemos proteger o ambiente emocional da Sofia — não com controle, mas com consciência, com amor e com afeto. Porque não é sobre sermos perfeitos.
Estamos longe disso”, refletiu a mãe da primogênita de Malvino Salvador.
Ana completou seu relato: “É sobre decisão de proporcionar um ambiente onde o bem-estar do filho é prioridade. E a coragem pra sair do automático. Se isso hoje é exceção para muita gente que seja uma exceção que inspire outras famílias até que se torne uma regra. Porque quando adultos se responsabilizam pelas próprias escolhas, as crianças podem, enfim, viver como crianças”.