Cientistas criam aplicativo que revela o que os bebês estão pensando!

Bruna Stuppiello

O aplicativo ajuda os pais a entenderem melhor o que seus bebês estão pensando e foi criado na Universidade de York

Fique bem informado, nos siga no Google Notícias

Um aplicativo promete ajudar os pais a saberem melhor o que seus bebês estão pensando e ele já foi comprovado cientificamente! O app foi criado na Universidade de York na Inglaterra pela professora Elizabeth Meins, do departamento de psicologia da universidade.

O objetivo do aplicativo é ajudar os pais a ficarem mais atentos ao que os filhos estão pensando e sentindo. O app se chama BabyMind e ele ajuda os pais a pensarem as coisas pela perspectiva de seus pequenos.

Ele também ajuda os pais a considerarem o que está se passando na cabeça de seus pequenos em momentos específicos do dia. O app ainda proporciona informações sobre o desenvolvimento psicológico dos pequenos.

Para descobrir se o app realmente ajuda os papais e mamães a entenderem o que se passa na mente de seus filhos os cientistas realizaram uma pesquisa. No estudo, divulgado na revista científica PLOS ONE, os cientistas acompanharam mães com seus filhos desde o nascimento até os seis meses de vida.

Fique bem informado, nos siga no Google Notícias

Os cientistas dividiram as mães em dois grupos. Em um dos grupos ficaram as mães que usaram o app BabyMind desde o nascimento de seus filhos e em outros mães que não usaram o aplicativo em nenhum momento. Comparado com o grupo de controle, que não usou o app, as mães que usaram o app ficaram muito mais sintonizadas aos pensamentos e sentimentos de seus bebês. “O que chamou muito minha atenção foi que as mães adolescentes que participaram da pesquisa e usaram o app ficaram muito mais sintonizadas aos seus filhos, assim como as outras mães mais velhas que usaram o app. Isto é interessante porque diversas pesquisas anteriores haviam mostrado que mães adolescentes tendem a ter maior dificuldades de compreender seus filhos. Então, o app ajuda até mesmo nesta questão”, afirmou a professora Elizabeth Meins.

O aplicativo em questão ainda não está disponível no Brasil.

Palavras-chaves
Compartilhe essa notícia