A menina de sete anos estava saudável antes de realizar a cirurgia para retirar as amígdalas, segundo seus pais
Uma menina de apenas sete anos morreu durante uma cirurgia de rotina para retirada das amígdalas. Segundo seus pais, a pequena Paisley Elizabeth Grace Cogsdill da Carolina do Sul nos Estados Unidos morreu no primeiro minuto da cirurgia.
Ainda segundo seus pais, o coração da garotinha, que sempre foi muito saudável, parou de repente nos primeiros momentos da cirurgia e os médicos não conseguiram ressuscitá-la. A cirurgia foi feita no hospital Self Regional Hospital na cidade de Greenwood, no estado norte-americano da Carolina do Sul.
Esta é uma cirurgia muito comum e com baixíssimos riscos e por isso a morte da pequena Paisley, que sempre foi muito saudável, chocou familiares e médicos. Agora, o resultado da autópsia está sendo aguardado para que os médicos e os familiares consigam algumas respostas sobre por que a garotinha faleceu no procedimento.
A avó da pequena Paisley desabafou sobre a perda da neta em entrevista ao canal norte-americano Fox News. “Antes de ir para a cirurgia, ela estava sem medo. Ela estava sorrindo, feliz. Não havia nada errado, sabe? Ela estava sem medo. Eu estou sentindo muito a falta dela. Você fica sem entender por que essas coisas acontecem, mas nós sabemos que este era o plano de Deus e é isso que nos faz seguir em frente, porque eu sei que foi um plano de Deus”, disse a avó Mary Beth Truelock.
A família ainda relatou que a única coisa fora do comum que a pequena Paisley tinha era o ronco. A criança roncava e este inclusive foi um dos motivos para que os médicos decidissem realizar a cirurgia para a retirada das amígdalas.
Ao falarem sobre a pequena Paisley, a família emitiu um texto emocionante no qual afirmaram que ela era “uma aluna talentosa e que sempre tirava notas boas no 2º ano da escola Clinton Elementary. Ela era cheia de alegria e demonstrava sua felicidade em tudo que fazia, como seus jogos de softbal e suas danças de hip-hop. Ela adorava fazer obras de arte e adorava dá-las para as pessoas. Ela cantava na nossa igreja e participava de diversas atividades por lá. Ela pode ter ficado apenas sete anos na Terra, mas o amor que ela compartilhou irá durar para sempre”.
