A mãe Michelle Bower emocionou ao mostrar a evolução da sua filha cinco anos após os médicos terem dito que a menina jamais conseguiria andar, falar e nem mesmo se alimentar e respirar sozinha. Os médicos, inclusive, recomendaram a Michelle e seu marido Michael Bower que o casal deveria fazer um 4b0rto!
Quando Michelle estava com 20 semanas de gestação, ela descobriu que sua bebê tinha espinha bífida. A espinha bífida é uma malformação em que a coluna e a medula espinhal do feto não se desenvolvem ou não fecham corretamente ainda na gestação. Isto resulta em uma lacuna óssea e/ou danos na medula espinhal e também nos nervos.
A mãe Michelle Bower ainda revelou que o caso de sua filha era especialmente grave. “Disseram-nos que o nível da lesão era ‘alto’ e ‘grande’. Que se tratava de milomenigocele, uma forma grave de espinha bífida, provavelmente começando na vértebra L2 e descendo até o sacro (S5). Disseram-nos que ela ficaria em cadeira de rodas e não se movimentaria da cintura para baixo”.
Michelle continuou e revelou que os médicos queriam que ela ab0rt4ss3: “Disseram-nos que ela apresentava sinais (a cabeça em formato de limão) de uma malformação de Chiari II, o que significava que ela poderia ser incapaz de falar, engolir ou mesmo respirar sozinha. Disseram-nos que ela não teria qualidade de vida e fomos incentivados a 1nterr0mper a gravidez”.
Mãe revelou que os médicos lhe deram três opções
A mãe então contou que os médicos lhe deram três opções: 4b0rt4r; cirurgia após o nascimento; ver se era possível operar ainda na gestação. “A cirurgia pré-natal é oferecida apenas em alguns hospitais do país e provavelmente exigiria que nos mudássemos durante a minha gravidez. Caso nos qualificássemos, tínhamos apenas um pequeno intervalo de tempo para tomar a decisão. A cirurgia pré-natal para reparo deste caso só pode ser realizada entre 19 e 26 semanas de gestação. Estávamos com 20 semanas no dia do diagnóstico”, contou.
Michelle revelou que sequer considerou a sugestão dos médicos para 4b0rt4r. “Isso simplesmente não era uma opção para nós! Eu já amava demais a minha filha”, afirmou. Michelle e o marido acabaram optando por tentarem a cirurgia ainda na gestação. “No começo parecia uma loucura, operar o bebê ainda dentro do útero, mas depois comecei a sentir no meu coração que era nossa única opção”.
Felizmente, a bebê foi qualificada para a cirurgia ainda na gravidez. A pequena fez o procedimento e correu tudo bem! Com 37 semanas e um dia de gestação, a bebê Lacey Grace nasceu.
Mãe revela que a filha provou que os médicos estavam errados
Cinco anos após o diagnóstico devastad0r dos médicos, a mãe Michelle emocionou ao revelar que sua filha Lacey Grace segue provando diariamente que os especialistas não poderiam estar mais errados sobre seu caso!
A menina iniciou a escolinha, consegue conversar normalmente e também se alimentar. Além disso, após constantes terapias, a menina já é capaz de andar com a ajuda de muletas. E a pequena Lacey anda animadamente por todo o cantor junto com suas muletas! Ela também é capaz de se levantar sem ajuda e está aprendendo a ficar em pé sem nenhum tipo de auxílio.
Nas redes sociais, a pequena Lacey Grace emociona milhares de pessoas mostrando suas conquistas diárias! “A Espinha Bífida é uma condição médica vitalícia. Uma comparação simplificada pode ser feita com a de uma pessoa que s0freu de diversas maneiras. Seu tratamento adequado requer acompanhamento médico contínuo (cerca de 9 especialistas diferentes), terapias semanais (terapia ocupacional/fisioterapia), suprimentos médicos, suplementos, medicamentos e uma variedade de equipamentos auxiliares (além de adaptações caseiras)”, explicou a mãe.
Ela ainda celebrou os avanços de sua filha. “Hoje, com quase cinco anos de idade, com a graça de Deus, Lacey Grace continua a prosperar. Ela está dando saltos e avanços diariamente. Suas habilidades de comunicação verbal e não verbal são extraordinárias! Concentramo-nos no positivo acima de tudo, porque nós também precisamos. Sabemos que não estaríamos onde estamos hoje sem as bênçãos de Deus, a bondade de seus filhos e de nossa aldeia!”, concluiu a mãe.







