A menina Ayla Maria Freitas Tavares de apenas quatro anos partiu na casa em que estavam sua avó materna, bisavó materna e a mãe Bruna Freitas Leal. O caso aconteceu em Iturama, Minas Gerais. E agora foi descoberto o responsável pela partida da criança.
De acordo com investigações da p0lícia e exames médicos, a criança já chegou no hospital de Iturama sem vida. Ela deu entrada no hospital 7:00 da manhã já com sinais de maus tratos e rigidez cadavéric4, ou seja, estava sem vida.
Além disso, os médicos relataram que quem levou a menina ao hospital foi a mãe. Durante todo o período que estava com a filha sem vida no hospital, a mãe gritav4 pedindo desculpas a menina.
Quando a p0lícia chegou ao hospital, a mãe já não estava mais lá e foi para a casa da bisa. A mãe Bruna Freitas Leal afirmou que a filha estava sob os cuidados da bisa.
A mãe ainda alegou que três dias antes sua filha passou mal e foi atendida no pronto-socorr0 da cidade com suspeit4 de dengu3. Ela teria sido medicada e deixou o local. A bisavó e a avó de Ayla também foram ouvidas e disseram que a menina não havia tido queda ou qualquer ferimento no dia em que partiu.
Avó materna foi quem tirou a vida da menina Ayla
Agora, a políci4 concluiu o inquérito do caso e eles apontaram que foi a avó materna quem tirou a vida da menina Ayla. Ela já teve o pedido de prisã0 preventiva decretado. Ela vai responder por homicídio duplamente qualificado por motivo fútil. Ayla m0rreu asfixiad4.
Vizinhos relataram que a menina Ayla estava chorando muito, mas eles não sabiam que ela estava sendo agred1da. A avó paterna e o pai de Ayla, Valcirene e Cícero, moram em Sant4 Fé do Sul, distante uma hora e meia de carro de Iturama.
Eles relataram que foi um primo de Bruna que lhes comunicou que a menina Ayla havia morrido. Inicialmente, a família materna lhes disse que a causa seria dengu3. A avó paterna desabafou sobre o que acha que aconteceu.
Em conversa com a Rec0rdTV ela afirmou: “Eu tenho o pressentimento que foram as três (mãe, avó e bisavó), uma das três ou as três, infelizmente. É triste falar”. Ela então continuou: “A minha neta foi m0rta, não sou eu que tô falando, são laudos. E pelo modo que ela foi deixada, ficaram a madrugada com ela m0rta dentro da casa, foi levada pro pronto-socorr0, a mãe levou, deixou e voltaram pra casa. Elimin4ram minha neta”. O pai de Ayla, Cícero, ainda afirmou: “Espero que a justiça seja justa como diz o nome e façam ela pagar”.







