Trabalho de parto: 6 sinais de que se aproxima

Cólicas, incômodos nos quadris e cólicas são alguns dos sinais de que o trabalho de parto começará em breve

Seu corpo dá alguns sinais de que o trabalho de parto se aproxima mesmo dias antes dele ocorrer. A seguir, veja quais são esses sinais do trabalho de parto:

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Contrações de treinamento

As contrações de treinamento costumam começar por volta de 34 semanas de gestação e vão aumentando com o decorrer da gravidez, sendo um sinal de que o trabalho de parto está próximo. “Quando elas começam a ficar mais intensas, mais frequentes e começam a gerar um incomodo quando acontecem, pode ser um sinal que o início do trabalho de parto está próximo”, explica a ginecologista obstetra Heloisa Brundniewski.

Desconforto na pelve e peso maior na região da vagina

Ao final da gestação, a mulher pode sentir um desconforto maior na pelve e até um peso maior na região vaginal, indicando que o parto se aproxima. “Esses são sinais que podem demonstrar que o trabalho de parto está se aproximando”, observa Heloisa Brundniewski.

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Cólicas

Quando a mulher começa a sentir algumas cólicas pode ser um sinal de que o parto se aproxima. “Isto porque as contrações de treinamento, normalmente são indolores, então quando a gestante sente cólicas, pode ser um sinal que as contrações estão mudando o padrão e se tornando mais intensas”, destaca Heloisa Brundniewski.

Saída do tampão mucoso

A saída do tampão mucoso é um sinal de que o trabalho de parto está próximo. “O tampão mucoso é uma rolha de muco que fica no colo uterino. Quando ele começa a ser trabalhado, ou começa a ter um pouco de dilatação esse muco é liberado. Isso não significa que o parto ocorrerá nas próximas horas, mas é sim um sinal que ele poderá ocorrer em breve”, diz Heloisa Brundniewski.

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Incômodos nos quadris

Sentir desconforto no quadril próximo ao momento do trabalho de parto é algo comum. “É uma queixa frequente e normalmente ocorre pelo encaixe do bebê e pelas modificações que ocorrem na pelve próximo ao momento do parto”, observa Heloisa Brundniewski.