Bebê tem mais chance de parecer com a mãe ou com o pai? Descubra:
A seguir, descubra se os bebês têm maiores chances de parecer com o pai ou com a mãe
O bebê é a cara da mãe ou é a cara do pai? Esta é uma dúvida muito comum entre os papais e mamães e agora parece que os cientistas chegaram a uma resposta.
Até a década de 1990 acreditava-se que os bebês tinham maiores chances de se parecem com os papais. A explicação que os cientistas deram para isso foi de que como os pais não têm como ter certeza da paternidade do filho, a evolução teria feito os pequenos mais parecidos com seus papais como uma maneira de confirmar a paternidade.
Porém, nos anos seguintes surgiram uma série de estudo que desmentiram esta crença. As duas últimas pesquisas sobre o assunto descobriram que na verdade a maioria dos bebês parece igualmente com seu pai e com sua mãe, uma misturinha mesmo! Quanto aos outros bebês, os pesquisadores observaram que as chances eram iguais deles se parecem mais com a mãe ou se parecem mais com o pai. “Em nossa pesquisa observarmos muitos bebês e percebemos que havia uma quantidade igual de bebês que eram a cara da mãe e de bebês que eram a cara do pai, mas que a maioria dos bebês realmente tinha uma aparência que era uma mistura entre o papai e a mamãe”, explica a pesquisadora Paola Bressan, psicóloga da Universidade de Padova, na Itália.
Curiosamente, outros dois estudos publicados na revista científica Evolution & Human Behavior nos anos 2000 e 2007, descobriram que nos primeiros três dias de vida o recém-nascido tem maiores chances de se parecer com a mamãe.
Então, apesar de ter maiores chances de ser uma misturinha entre a mãe e o pai, apenas nos três primeiros dias de vida é com a mamãe que o bebê tende a parecer mais!
Fonte consultada:
Revista Scientific American