A tragédia que aconteceu com essa bebê alerta pra 1 perigo que pais nunca pensam
O quarto da bebê acabou aquecendo demais e por estarem em um quarto no outro andar os pais não repararam
A mãe Keri Hall Volmert decidiu contar a história do que aconteceu com sua filha de 17 meses, Sammie Joyce. Quando o pai da pequena Sammie foi buscá-la no berço, como ele fazia todas as manhãs, a pequena havia falecido. “Eu nunca vou me esquecer do desespero e pânico na voz do meu marido quando ele foi ver nossa filha. Eu estava na cozinha fazendo café e ouvi ele gritar meu nome. Eu sabia que algo terrível tinha acontecido e gelei na hora. Ele gritou meu nome de novo e eu sai correndo”, recorda-se Keri.
Os pais ainda tentaram ressuscitar a bebê e ela chegou a ser levada para o hospital. Mas 50 minutos depois, os médicos declararam que ela havia falecido.
O que aconteceu com a pequena é algo que os pais raramente pensam a respeito. Ocorre que o quarto da bebê ficava em um andar, enquanto o quarto de seus pais estava em outro andar da casa.
Estava inverno e cada andar tinha dois aquecedores, um para cada andar. No meio da noite, o aquecedor do andar da bebê quebrou e fez a temperatura do ambiente subir muito até 38 graus!
Como os pais estavam no andar de baixo, não perceberam a mudança de temperatura no quarto dela e isto também não apareceu na babá eletrônica. Os bebês possuem maior dificuldade para regular a temperatura do que os adultos. Por isso, são mais suscetíveis temperaturas mais quentes e mais frias. O corpo da bebê não conseguiu lidar com a alta temperatura e ela faleceu. Os médicos explicaram aos pais que a pequena provavelmente faleceu enquanto dormia.
Keri decidiu contar sua história para alertar outros pais e mães e para explicar alguns cuidados que poderiam ter evitado esta tragédia. Além de recomendar que os pais evitem dormir em andares separados de seu filho, Keri também recomenda que eles utilizem babás eletrônicas com sensor de temperatura.
Existem modelos de babás eletrônicas que medem a temperatura do ambiente e avisam os pais caso elas fiquem muito baixas ou altas demais. “Nós queremos que os pais ouçam nossa história para que saibam como proteger seus filhos e não corram o risco de passar pela dor que nós estamos enfrentando”, concluiu Keri.