Bebê de César Tralli faz aparição após adeus a avó e emociona
A filha do jornalista César Tralli, a pequena Manuella, emocionou ao aparecer cantando
A pequena Manuella, três anos, filha do jornalista César Tralli com a apresentadora Ticiane Pinheiro emocionou em uma aparição alguns dias após o adeus a sua avó paterna, Edna. A pequena Manuella apareceu no carro e cantando uma música religiosa.
Ticiane Pinheiro apareceu cantando o seguinte junto com a pequena Manuella: “Mãezinha do céu, eu não sei rezar. Eu só sei dizer: Eu quero te amar. Azul é seu manto. Branco é seu véu. Mãezinha, eu quero te ver lá no céu. Mãezinha, eu quero te ver lá no céu”.
Ao mostrar o momento com sua filha com César Tralli, Tici refletiu: “Melhor remédio”. E os internautas ficaram emocionados com a cena. “Manu é a cópia do pai! Fiquei emocionada ao vê-la cantando”, comentou uma internauta. E outra internauta disse: “Ô meu Jesus, linda essa Manu! Vovó está lá no céu com nosso pai Jesus Cristo olhando e protegendo vocês aqui na Terra”.
César Tralli escreveu há alguns dias uma emocionante homenagem a sua mãe. Ele escreveu: “Muito obrigado pelas milhares de mensagens que me confortam tanto. E que chegam de todos os cantos. Minha mãe foi uma lição de vida desde o princípio da vida dela. Uma mulher que nasceu na roça, com mais 8 irmãos (3 homens e 6 mulheres ao todo). Uma mulher que -na infância e juventude- cortou cana de açúcar nos canaviais do entorno de Jaboticabal, interior paulista. Uma mulher que colheu algodão, que colheu amendoim e que vendeu o produto da sua colheita, do seu suor, de porta em porta e em estádio de futebol. Uma mulher que enfrentou enormes dificuldades, sem jamais perder a doçura, o entusiasmo e a alegria de viver. Uma mulher que não tinha medo de pedir ajuda. E que sempre carregava cestas básicas no porta-malas do carro pra ajudar alguém no meio da rua”.
Ele continuou e concluiu: “Sempre que eu me sentia triste ou abatido por algum motivo, eu pensava em minha mãe. Olha o que ela passou. Levanta a cabeça e vai à luta. À essa estrondosa resiliência, se somaram outros importantes aprendizados dela. Ética. Generosidade. Amor ao próximo. Otimismo. Compaixão. Fé inabalável. Minha mãe Edna se despede de nós abruptamente aos 74 anos. Estava jovem. Feliz. Apaixonada. Voando -literalmente- com seu namorado Euclides, que foi piloto profissional na avião civil por 36 anos. Outra perda irreparável também. Eu gostava demais dele. Queria tanto mamãe sonhando ainda mais alto ao lado do amor dela, mais perto também da minha caçula de 3 anos. Da irmã, de 13 anos. Mas hoje sinto que mamãe está perto da filha dela, Gabi. Minha irmã especial, amor infinito. Enfim. Se eu puder continuar honrando o legado da minha mãe, isso já me trará muito conforto. É o que eu verdadeiramente busco. Aproveite muito mãe seu reencontro com a Gabi. Faça o que ela tanto amava: dançar. Dancem felizes aí com os anjos. Que eu seguirei daqui aplaudindo vocês. Gratidão eterna. Amor eterno”.