Fernanda Lima mostra a filha brincando e diz o que não pode fazer
A atriz e apresentadora Fernanda Lima dividiu com os fãs um divertido momento com a filha mais nova. Casada com o também ator e apresentador Rodrigo Hilbert, eles são pais orgulhosos de três filhos. Os mais velhos do trio são os gêmeos João e Francisco. Os adolescentes estão com 15 anos de idade. Maria Manoela completa o time. A caçula tem apenas quatro anos.
Nas redes sociais, os artistas dividem muitas novidades de sua carreira profissional, bem como momentos familiares. O casal preza a vida ao ar livre e tem o DNA aventureiro. Veia está que passou para a nova geração. Os gêmeos e sua irmã mais nova costumam viajar bastante, aproveitar o ar livre e o contato com natureza, assim como os pais tanto gostam festas atividades.
Na última semana, Fernanda Lima surgiu com a pequena brincando. Mãe e filha se intercalavam entre se esconder e procurar. A atriz refletiu sobre esses simples momentos no maternar. “Assim como eu digo à minha filha ‘ok, hora de comer, sem telas’, ela também aprendeu a me alertar ‘mãe, hora de brincar, sem celular’ (e não me deixa nem segurar o maldito kkk, que obviamente carrega uma clara mensagem de que em minhas mãos segue sendo mais importante que tudo)”, contou.
“Ela sabe exatamente quando eu tô inteira ou pela metade. São acordos importantes para manter a relevância dos nossos encontros, dos nossos olhares, de nossas presenças. Tem hora que é difícil, afinal no celular trabalhamos e pagamos contas… também tem horas que você precisa de concentração total para resolver algo importante, ou mesmo chorar, sentir suas dores em paz… mas com criança não tem jeito”, completou Fernanda Lima.
A artista finalizou o texto falando sobre as conciliações que precisa fazer para estar sempre presente na vida das crianças. “Maternar é a arte de encontrar brechas. Secar uma lágrima discretamente e encarar um pique esconde como se nada fosse mais importante. Me vi assim várias vezes nos últimos dias. Mas valeu. A criança se sente atendida em suas demandas, completa e amada. No fim das contas, de que adianta uma presença ausente? De que adianta uma ausência eterna tentando se fazer presente?”.