Gêmeas de Ivete Sangalo surgem com meses de vida em foto inédita
As filhas gêmeas da cantora Ivete Sangalo, Marina e Helena, apareceram em uma foto inédita com alguns meses de vida
As gêmeas da cantora Ivete Sangalo, as pequenas Marina e Helena, dois anos, apareceram em uma foto inédita. Veveta é discreta em relação às filhas e compartilha pouquíssimas fotos das meninas. Nos primeiros meses de vida das meninas, a cantora mostrou ainda menos imagens delas.
Agora, as gêmeas de Ivete Sangalo apareceram em uma foto feita quando elas tinham apenas meses de vida. Na foto, a pequena Marina aparece no colo do pai, o nutricionista Daniel Cady, e Helena está no colo da prima de Daniel.
A imagem encantadora foi compartilhada por fãs clubes da cantora nas redes sociais. E os internautas foram só elogios para as gêmeas. “Cresceram tão rápido, né?? E cada dia mais lindaaaasss!”, comentou uma internauta. E outra internauta ainda disse: “Gêmeas lindas e tão diferentes… Cada uma no seu jeito fofo de ser!”.
Recentemente, Ivete Sangalo contou como foi a chegada das gêmeas oito anos após o nascimento de seu primogênito Marcelo. “Eu passei por coisas muito…não são muito difíceis…não foram o maior problema da vida, mas eu vivi circunstâncias que assim, Marcelo foi exclusivo meu durante oito anos, então, e é uma relação assim, uma simbiose mesmo, a gente é apaixonado um pelo outro. Ele não só parece comigo como ele tem um temperamento, uma coisa louca. Quando as meninas chegaram foi uma coisa completamente diferente do que eu sabia que eu podia esperar. O primeiro filho foi único e depois vieram duas meninas depois de oito anos de exclusividade, na verdade quem sofreu com essa coisa da mãe ter uma demanda que não era uma coisa que ele entendeu a priori, não entendeu. Embora tenha sido muito parceiro”, disse Veveta.
A cantora ainda se recordou de uma situação que viveu ainda na maternidade. “Eu me lembro quando estávamos no hospital, elas saíram da minha barriga e foram comigo pro colo e eu amamentei. E eu muito cansada e ele: ‘mãe, precisa de alguma coisa’. Até que no segundo dia no hospital ele brigou com o pai porque queria fazer alguma coisa no hospital e o pai não deixou e eu me levantei da cama toda estrupiada e ele começou a chorar e eu falei: ‘tenha paciência é novo para todo mundo, eu sei que você está ansioso, é natural isso’. E ele: ‘mãe, eu quero minha vida de volta’. É f***, nem me fale. E eu falei: ‘filho, Deus é tão bom com a gente, que Ele pensou assim: pô esse cara tem a vida maravilhosa, a gente pode dar um up grade e a sua vida melhorar a partir de agora’. A sua vida vai melhorar a partir de agora. A mamãe está aqui nos braços com o fundamental da sua vida e não tem nada melhor do que ter irmão’. A partir dali ele firmou comigo, mas eu sentia muita falta dele. Outra coisa que eu sofri muito foi entregar, eu fazia tudo dele. E eu senti uma impotência porque em algum momento eu tinha que entregar uma delas para o pai. Somado a isso tinha a escola do Marcelo, mas a natureza é muito sabia, tudo se encaixa, tudo vai se encaixando. Cabe a nós pais/ cuidadores encontrar o melhor caminho para conduzir isso e ai a coisa vai engrenando. A relação dele com elas é uma coisa que falta meu ar. Quando ele está junto com elas e eu e o pai somos coadjuvantes, é uma coisa saborosa de ver”, concluiu Ivete.