Ivete Sangalo mostra o rosto da filha em foto rara: "é o clone da mamãe"

A cantora Ivete Sangalo e o marido Daniel Cady mostraram a filha na piscina da mansão da família

A cantora Ivete Sangalo e seu marido, o nutricionista Daniel Cady, encantaram ao mostrarem o rosto de uma de suas filhas gêmeas, a menina Marina de três anos. Eles mostraram a menina com óculos de natação na piscina da mansão da família na Praia do Forte na Bahia.

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O fofo registro foi feito logo após Marina ter conseguido dar o seu primeiro mergulho! Ao mostrar este importante momento para sua filha, Daniel se derreteu por ela dizendo: “O primeiro mergulho a gente nunca esquece…Quando a criança aprende a controlar a respiração e a entrada de água pelo nariz é um salto grande para evolução na água…Não vejo a hora dela mergulhando junto comigo no azul do Mar”.

Diante do registro, muitos internautas foram só elogios para a filha de Ivete Sangalo e Daniel Cady. “Gente, Marina é o clone da mamãe! Impressionante!”, comentou uma internauta. E uma internauta ainda afirmou: “Linda essa pequena atleta”. Uma internauta também afirmou: “Essa menina tem uma carinha de sapeca hahaha! Ela é linda demais”. Uma internauta ainda comentou: “Marina é a mãe todinha, tanto em aparência quanto em jeito! É uma Ivetinha!”.

Além de Marina, Ivete Sangalo e Daniel Cady também são pais da gêmeas dela, Helena, três anos, e do primogênito Marcelo, 11 anos. Inclusive, recentemente, Daniel fez uma reflexão sobre aprendizados após ter se tornado pai.
Ele, que é nutricionista e preza pela alimentação saudável, falou sobre a importância de ser flexível.

A paternidade me trouxe uma visão ampliada da nutrição, de ser MAIS LEVE, FLEXÍVEL, menos catedrático. Ele começou dizendo: “Uma transformação de vida que me ensinou muito e tenho aplicado isso na minha rotina a nas orientações que compartilho aqui. Alguns seguidores mais antigos já sabem, mas vou contar a vocês uma história interessante que me marcou muito e me fez repensar. Meu filho entrou na escola com três anos de idade. Antes desse contato com o mundo externo, a gente conseguia ter um controle mais eficiente de tudo que ele comia ou tinha acesso. Em um determinado momento, a professora me chamou para uma reunião na escola e me alertou que talvez fosse necessário incrementar a lancheira do meu filho, porque ele estava ficando com fome e comendo o resto do lanche dos coleguinhas. Acompanhei a hora do recreio e percebi o que estava acontecendo: vi vários coleguinhas comendo coisas que ele não tinha o hábito de comer, ou que comia de forma muito esporádica”.

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Ele então continuou e afirmou: “Ele não precisava de mais comida, ele não estava ficando com fome. Na verdade, ele estava tendo contato com alimentos que eu sempre blindei, mas que naquele momento de interação social tão importante, despertaram nele desejo. Ali o ALIMENTO também era um ELEMENTO SOCIALIZADOR, ele queria fazer parte daquilo também. Isso me fez refletir sobre a formação muito criteriosa do nutricionista do que é bom ou ruim, do que pode ou não pode. Mas com esses aprendizados na vida prática a gente percebe que não dá pra ser assim”.