Morando com pai, filho de Luana Piovani cuida da irmãzinha! Veja:
O primogênito da atriz Luana Piovani e do surfista Pedro Scooby, o menino Dom de 12 anos, encantou ao surgir junto com sua irmãzinha bebê na casa do pai no Rio de Janeiro. O menino Dom apareceu brincando de dar comidinha para a irmãzinha enquanto sua madrasta e mãe da bebê, a modelo Cíntia Dicker, arrumava os cabelinhos dela.
O menino Dom aparece dando a comidinha para a sua irmãzinha. Ao dar uma colherada para a pequena, o fofo Dom diz: “Muito bom! Vai! Agora é a sua vez! O avião vai! Uhulll”. Pedro Scooby e Cíntia Dicker são pais da pequena Aurora de um ano. E o menino Dom até poucas semanas atrás vivia com sua mãe Luana Piovani e os dois irmãos, os gêmeos Bem e Liz de sete anos, em Portugal.
Porém, já há um ano o menino pedia a sua mãe para ir viver com o pai. Luana decidiu autorizar. Os internautas elogiaram o menino Dom junto com sua irmãzinha. “Esse menino adora dar comidinha pra irmãzinha é uma graça já não é a primeira vez que vejo!”, comentou uma internauta. E outra internauta disse: “Que benção os dois irmãos! A Aurora gosta demais desse irmão!”.
Uma internauta também comentou: “A Aurora está linda! E a felicidade dela junto com o irmão também é linda de se ver”. Outra internauta também disse: “Pedro que maravilha ver o Dom assim, ele está feliz perto da irmã, tomara que logo você consiga trazer os outros para perto. Ainda felicidade estará completa”.
Pedro Scooby mostrou que com o filho no Brasil, eles começaram a praticar Jiu-Jitsu juntos. “Iniciando o pequeno gafanhoto nos treinos com o mestre Raphael Romano”, afirmou o surfista.
Luana Piovani já havia falado há algumas semanas sobre a decisão de deixar o filho ir morar com o pai. “Nesse ano todo que passou todos os dias, eu fui entendendo que não adianta a gente insistir no erro. Não adianta eu idealizar um filho. Ele tá com doze anos e ele tá muito querendo viver uma experiência que o pai dele também quer muito que ele viva. Acho que cabe a mim dar a chance para eles viverem essa experiência. E esse ano eu tive para digerir e organizar dentro de mim essa sensação de que ele está indo para a casa do pai dele e lá tem teto, comida, escola, irmã, amor. Então que eu não estou fazendo nada de errado. E que talvez a felicidade dele esteja na casa do pai…seja morar no Rio de Janeiro, seja ter uma vida dentro da bolha. Porque eu idealizei uma coisa. Mas pode ser que a vida e as escolhas dos meus filhos, no caso dos meus filhos em geral, não sejam as que e idealizei, então ele vai viver a experiência dele, pode ser que a felicidade dele seja realmente essa, prefere o Rio a Europa e tudo bem, a gente tem que saber onde está a felicidade da gente. Não é um exilado, vai voltar quando quiser e tá tudo ótimo. Ele que pediu”, disse ela.