Sheila Mello mostra a filha e fala pela 1ª vez do divórcio de Xuxa

A dançarina Sheila Mello surpreendeu ao desabafar sobre o divorcio do ex-atleta Fernando Scherer, o Xuxa

A dançarina Sheila Mello desabafou pela primeira vez sobre o divórcio de seu ex-marido, o ex-nadador Fernando Scherer, o Xuxa. Ela recentemente posou junto com a filha do ex-casal, a menina Brenda de dez anos, com Xuxa e com a atual esposa dele. O ex-casal demonstra ter um bom relacionamento, apesar da separação.

Fique bem informado

Link Patrocinado

E agora, a dançarina falou de uma forma bem sincera sobre a sua separação. E ela revelou que durante o divórcio passou por situações difíceis. Ela começou contando que ficou decepcionada consigo mesma. “Eu quando eu divorciei do Fernando eu fiquei muito decepcionada comigo. Eu estava em terapia e cheguei para a terapeuta brava: ‘como assim? eu tenho 40 anos, por que eu estou tão brava? Por que eu estou tão mal?’”, contou a dançarina.

Sheila Mello então falou sobre a resposta de sua terapeuta e como isso a fez refletir. “Quando eu falei isso para ela, ela falou assim: ‘quantas vezes você já divorciou?’. E eu: ‘ué, nenhuma’. E ela respondeu: ‘como você achou que estaria bem?’. Eu falei, opa, é verdade! Faz sentido. O que eu entendo. A gente tá em uma época que é muito valorizado fazer, estar disponível e eu fui treinada para isso”.

A dançarina Sheila Mello então falou sobre seus pais e avó. “Eu sou de uma família que meu pai abandonou o lar. Minha vó paraibana sustentou o lar, minha mãe tendo que dar contar de quatro filhos com três empregos para sustentar a gente. Quando foi minha vez eu falei: tenho que dar conta. E quando eu cheguei em terapia que a terapeuta falou: ‘e ai, como você acolhe a vulnerabilidade?’. E começou a bugar minha mente porque eu não dava voz a minha vulnerabilidade, eu só via mulheres fortes na minha família. E nesse momento, como eu fiz pra lidar com isso? Foi importante estar na terapia e ouvir isso no sentido de acolher a sombra, eu entendi, então quando eu estava triste eu dançava ou ia me exercitar. E a terapeuta falava: ‘mas você está fugindo’. Foi bom entender que eu tinha que acolher minha vulnerabilidade. A gente tem que acolher nossa vulnerabilidade, esse lugar de sombra, se a gente ficar só no fazer, acontecer, a gente não aguenta. Tem outros sintomas que vai acontecer essa descompensação. Foi muito importante estar em terapia”, concluiu ela.