Viih Tube mostra sua bebê com babá pela 1ª vez após demissões
A influenciadora Viih Tube surpreendeu ao mostrar sua filha junto com a babá após uma escolha longa
Os influenciadores Viih Tube e Eliezer surpreenderam ao mostrarem sua filha Lua, quatro meses, junto com a babá pela primeira vez. Eli mostrou a menina Lua virando ao lado de sua babá em um tapetinho na mansão da família.
Viih depois apareceu e ajudou a pequena Lua a virar. Tanto Eliezer quanto Viih já haviam revelado que a escolha da babá foi bem difícil. E que o casal chegou a demitir duas babás antes de chegarem a profissional definitiva.
A influenciadora Viih Tube já havia detalhado a escolha e falou que em duas semanas trocou de babá duas vezes. “Eu fiz entrevistas com umas dez babás porque eu fui meio chatinha. Ai veio uma a gente conheceu, veio outra a gente conheceu e agora a gente achou uma que está sendo fantástica, um amor de pessoa. A gente já trocou de babá então nessas duas semanas, duas vezes! Pra gente se adaptar. O ponto mais importante quando a gente topou ter a babá foi que ela não fizesse nossas funções 100% do tempo”, contou ela.
Recentemente, Eliezer também fez uma reflexão sobre o papel do pai. “Pai não é rede de apoio! Pai é pai. Esse é um questionamento que muitas pessoas ainda se fazem: ‘qual é o papel do pai?’. ‘É ajudar no que consegue?’. A participação ativa dos homens ainda é vista como um acontecimento. Isso faz com que muitas pessoas vangloriem aqueles homem que atuam ativamente, exercendo a paternidade da forma compartilhada. O que ajuda algumas pessoas (principalmente mulheres) acharem que a atuação do pai seja mais como uma ajuda e não de fato, responsabilidade”, disse ele.
O marido de Viih Tube continuou e concluiu: “Por isso é importante entender que parentalidade engloba a função materna e a paterna, independente dos gêneros. E tem mais, é fato que a participação e o envolvimento paterno dependem, ainda da experiência daquele homem como filho de seu pai. Enquanto a participação da mãe nos cuidados da bebê é obrigatória. Acredito que já evoluímos muito em relação a isso, mas ainda sim, é muito importante trazer essa pauta e deixar muito claro ‘pai não é rede de apoio’. Rede de apoio inclui a família extensa, os amigos, colegas de trabalho, relação comunitárias e serviços de saúde, de credo religioso ou político, incluindo tanto as relações intimas como aquelas ocasionais, mas o pai não, pai é pai”.