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“Salvei a vida do meu bebê com 36 semanas porque prestei atenção a 1 sinal”

1 de novembro de 2017/em Saúde na gravidez /por Bruna Stuppiello

A mamãe Ronise Morais quase perdeu seu bebê por causa da colestase obstétrica e quer ajudar outras mães

Após ver o relato da mãe Gabriella Morley que perdeu sua bebê com 39 semanas de gestação devido à colestase obstétrica, a mamãe Ronise Morais nos contou sua história para ajudar informar outras gestantes sobre os riscos desta doença.

A colestase obstétrica é uma doença que ocorre na gestação e afeta o fígado. Ela é muito séria e pode levar à morte do bebê. Saiba tudo sobre esta doença aqui.

Ronise também sofreu com a colestase, mas seu bebê Bento teve um destino diferente do de Gabriella. Hoje ele é um bebê saudável de dois meses e três semanas porque Ronise prestou atenção a um sinal: as coceiras na gravidez. Ocorre que o único sintoma desta doença são coceiras fortes durante a gestação. Por isso, é essencial que toda gestante entre em contato com seu médico caso sinta muitas coceiras na gravidez.

Veja o relato de Ronise a seguir:

“No dia 05/08 sábado, comecei a sentir uma coceira na sola dos meus pés, mas não dei muita importância para isso. Porém essa coceira foi aumentando principalmente à noite na palma das mãos e embaixo dos pés, mas tinha em toda parte do corpo, comentei com meu marido mas não demos muito atenção para isso. Na terça-feira tínhamos consulta com a pediatra para conversar sobre o parto e esclarecer algumas dúvidas, quando já estávamos indo embora o Marcio disse: “Não vai mostrar as coceiras?” E a pediatra perguntou: “Que coceiras?”

No exato momento a pediatra ligou para minha obstetra mencionando as minhas coceiras e pedindo se poderia solicitar um exame de sangue para diagnosticar a Colestase. Naquela tarde mesmo fiz os exames e na quinta levei o resultado para a obstetra na consulta de rotina. A Dra nem precisou olhar os exames, ao me ver teve a certeza que estava com a doença, pois me coçava o tempo todo e tava bem vermelha, no peito já  havia aberto feridas.

Ela explicou que é uma doença muito rara, que não se sabe a causa, motivo. E que a única reação é a coceira. Da consulta eu e meu marido fomos direto para o hospital, fiquei internada a partir daquele dia 10/08. Minha médica tinha congresso no Canadá e foi viajar. Então eu fiquei com os médicos plantonistas e todos sem exceção nenhuma me diziam que: “Meu filho poderia morrer a qualquer momento, que é uma doença rara que não se tem estudo sobre. Que se o Bento viesse a óbito eles não saberiam explicar o motivo”. Todos em comum acordo decidiram me manter internada para ter acompanhamento 24 horas e para tentarmos segurar a gestação até 36 semanas em função do pulmão. Eles me monitoravam de 2 em 2 horas, pressão, ouvindo o coração do Bento, temperatura. Três vezes por dia fazíamos o map (Um exame não invasivo que verifica o bem-estar do bebê ainda dentro da barriga da mãe) quando os batimentos do bebê estavam alterados, fazíamos uma ecografia para verificar. Exames de sangue eram diários também. O  exame de sangue sempre dava alterado, só iria mudar após a cesárea.

Resumindo: ESSA DOENÇA É COMO SE O ORGANISMO DA MÃE REJEITASSE A PLACENTA.

O fígado normalmente produz a bile, que vai para o intestino, onde ajuda na digestão. Quando há colestase, o fluxo de bile para o intestino é reduzido, e a bile se acumula no sangue. Esse líquido pode cristalizar a qualquer momento a placenta, levando o feto à morte súbita.

Estava desesperada imaginado um monte de coisa naqueles dias de internação. No dia 18/08 estava com 35 semans e 6 dias – no sábado completaríamos 36 semanas, porém naquela sexta-feira fizemos uma ecografia e constataram que o cordão umbilical já não estava mais passando os nutrientes suficientes para o meu bebe. Decidiram interromper a gestação naquele momento. Então a conclusão é que os médicos estavam todos certos a partir de 36 semanas começam os problemas no feto.

Se eu não tivesse internada com certeza teria o mesmo final que a mamãe Gabriella, pois estava desassistida. A vida do meu filho foi salva pela pediatra e a obstetra que me internaram e acompanharam o caso. Hoje meu filho está com 2 meses e 3 semanas, super saudável. É uma doença MUITO grave, séria demais. Que todas as mamães que sentirem essas coceiras tomem cuidado e procurem ajuda. Às vezes pode não ser nada, mas às vezes pode ser sim. Essa coceira não é exagero é coisa séria. Após a cesárea e a retirada da placenta as coceiras pararam, e os exames de sangue estavam todos normais”.

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