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Nasce uma mãe: como chegada do filho MUDA a mulher pra sempre

9 de maio de 2017/em Mamãe /por Bruna Stuppiello

Além de um momento de grande alegria, a chegada de um filho também gera mudanças profundas nas mulheres

Tornar-se mãe é um momento de grande alegria. Porém, este também é um dos períodos de maior transformação na vida de uma mulher. De acordo com o psiquiatra Daniel Stern, autor do livro “O Nascimento de Uma Mãe”, o nascimento de um filho, também é o nascimento de uma nova identidade para a mulher. De acordo com ele, tornar-se mãe é um dos momentos de maior mudança física e psicológica na vida da mulher.

Infelizmente, todo o processo de se tornar uma mãe foi pouco analisado pelos profissionais de saúde.  O que é uma pena, já que entender bem quais transformações são essas certamente ajudaria ainda mais os pais a lidar com elas.

Mas, para ajudar um pouco nesta questão, alguns especialistas já apontaram quais as principais transformações que ocorrem ao se tornar mãe. Confira:

Mudança na dinâmica familiar: ter um filho é um ato de criação. É mais do que criar um novo ser humano, é também sobre criar uma nova família. O bebê irá fazer com que se criem novos laços e novas interações entre os familiares e amigos.

A psicanalista Paola Mariotti afirma que a identidade maternal da mulher é criada com base no seu jeito de cuidar dos filhos, que geralmente é similar aquele com o qual ela foi criada.

Mas a psicanalista também defende que a maternidade é uma chance de reviver a infância, desta vez como a mãe. E assim a mulher tem a chance de repetir o que acredita que foi correto e de mudar aquilo que não concordava.

Ambivalência: na maternidade, de acordo com a psicanalista Rozsika Parker é muito comum que a mãe tenha que lidar constantemente com sentimentos opostos, como o de querer o filho pertinho de si e também o de querer um espaço só seu. E ela explica que é difícil lidar com isso. “Muitas situações vividas na maternidade podem ser ao mesmo tempo boas e ruins, como ficar horas sem dormir por causa do bebê. Por um lado é bom porque você está com seu pequeno, mas por outro é ruim porque você não dorme. Precisamos aceitar que é normal sentimentos opostos andarem juntos na maternidade”, conclui Rozsika em entrevista ao jornal The New York Times.

Fantasia versus Realidade: A psicanalista Joan Raphael-Leff, professora da University College London, afirma que quando o bebê nasce, a mulher já desenvolveu muito amor pelo pequeno. Porém, durante a gestação ela criou várias ideias, fantasias, sobre como este bebê seria. Mas quando o pequeno nasce, a realidade pode ser bem diferente do que havia imaginado. E lidar com essa diferença entre o bebê da imaginação e o bebê real nem sempre é fácil.

Culpa, vergonha e o famoso “não se sentir boa o suficiente”:  Além do bebê ideal, também existe a mãe ideal na cabeça da mulher. E estas mães ideais são maravilhosas: elas estão sempre felizes, tomam decisões e não têm nenhum arrependimento, etc. E muitas mulheres acabam se comparando com essas mães ideais e se sentem mal por não serem essas mães perfeitas.

Muitas também tem vergonha de admitir que não são essas mães perfeitas e guardam esse sentimento de frustração para si, o que pode até mesmo levar a uma depressão pós-parto.

É importante também prestar atenção às falsas ideias de maternidade que surgem nas redes sociais. Sabe aquela mãe perfeita, que perdeu rapidamente o peso da gravidez só amamentando, que parece ter casa, trabalho e filhos sob controle e que ainda encontra um tempinho para curtir um romance com o marido? Pois é, saiba que a realidade provavelmente é bem diferente disso.

Portanto, é importante que você converse com alguém caso se sinta triste ou se precisar de ajuda. Falar sobre seus sentimentos é essencial e certamente irá ajudar a lidar com todas as mudanças que ocorrem com a chegada de um filho.

Fonte consultada:

Reportagem elaborada com informações do jornal The New York Times

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