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Historiador revela a verdade ASSUSTADORA por trás das primeiras cesáreas

27 de julho de 2017/em Parto /por Bruna Stuppiello

Ao contrário do que ocorre hoje, as primeiras cesáreas do mundo não eram feitas com o objetivo de salvar vidas

Hoje o parto cesárea é algo comum em todo o mundo e é recomendado fazê-lo quando o parto normal não é possível. No passado, porém, a cesárea não tinha como objetivo salvar a vida do bebê ou da mãe.

De acordo com o historiador José G. Rigau-Pérez, em publicação feita pela Universidade Duke, dos Estados Unidos, a grande maioria das cesáreas dos séculos passados eram feitas  quando a mãe e o bebê estavam mortos!

Esta tradição surgiu com a Igreja Católica, que no passado defendia que quando a mulher morresse grávida ou durante o parto e o bebê estivesse dentro dela, a cesárea deveria ser feita. O objetivo dessa cesárea era retirar o bebê falecido da barriga da mãe para que ele fosse batizado e desta maneira pudesse ter sua alma salva.

Membros da igreja chegaram inclusive a se reunir com cirurgiões para determinar como esta cesárea deveria ser feita.

Em 1804, o Rei da Espanha Carlos IV determinou que em todo o seu reino, que incluía a Espanha e as colônias na América do Sul, quando a mulher e o bebê falecessem durante o parto,  a cesárea deveria ser feita e o bebê falecido teria que ser batizado.

O rei também determinou que isso deveria ocorrer nas primeiras horas após o falecimento da mãe e do bebê. E que se não houvesse um médico por perto, algo muito comum na época, qualquer outra pessoa teria a obrigação de fazer a cesárea, mesmo se esta outra pessoa fosse um familiar da mulher. Esta determinação valia até mesmo quando a mulher falecia no início da gestação.

Não há registro de quantas cesáreas post-mortem foram realizadas diante desta determinação do rei. Porém, o historiador José G. Rigau-Pérez acredita que em muitos casos, especialmente nas colônias, esta determinação do rei não foi cumprida. A falta de cirurgiões e a baixa fiscalização nas colônias acabou fazendo com que a determinação não fosse seguida.

Com o passar do tempo esta prática foi desaparecendo e a Igreja Católica parou de exigir que ela fosse realizada. As cesáreas só passam a ser realizadas de maneira mais segura por volta dos anos 1950.

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