Ex de Karina Bacchi desabafa após decisão sobre paternidade
O ex-marido da influenciadora Karina Bacchi, o empresário Amaury Nunes, desabafou após não ter sido reconhecido como pai do filho dela. Karina é mãe do menino Enrico de sete anos. Ela engravidou por meio de uma produção independente.
Porém, quando Enrico tinha apenas dias de vida ela começou a se relacionar com Amaury. Eles namoraram e então se casaram. No total, eles ficaram juntos por quatro anos. Neste período, a influenciadora afirmava publicamente que Amaury era o pai de seu filho. Ela inclusive iniciou o processo para que Amaury adotasse Enrico.
Contudo, após a separação de Amaury Nunes, Karina Bacchi quis que este relacionamento entre seu filho e o empresário mudasse completamente. Karina não quis que Amaury mantivesse qualquer contato com Enrico. E ela também não quer que ele seja reconhecido como pai do menino.
Amaury entrou na justiç4 a fim de tentar ter a paternidade reconhecida, mas não conseguiu. Agora, ele compartilhou um desabafo. Sem poder falar diretamente sobre o assunto, o empresário decidiu abordar a questão da paternidade socioafetiva. “O que é paternidade socioafetiva? A paternidade socioafetiva é o reconhecimento legal e social de uma relação parental que se estabelece não pelo vínculo biológico, mas pelo afeto, convivência e cuidado entre um adulto e uma criança ou adolescente. Nesse tipo de paternidade, a figura paterna (ou materna) é reconhecida pelo papel que desempenha na vida do filho, independentemente de existir ou não uma conexão genética”, disse Amaury.
O ex-marido de Karina Bacchi ainda curtiu o comentário de uma internauta que dizia: “Sério, que tem pessoas contra a paternidade dele? Ele morou com o menino, não sei quantos anos… E o amor que fica ? Vocês são estranhos…”.
Amaury ainda refletiu sobre uma outra notícia que abordou este assunto. “Vou explicar um pouco de um caso. Um homem conheceu uma mulher, eles se relacionaram por duas semanas e então terminaram. Um mês depois ele recebe uma ligação dizendo que ela está grávida e ele é o pai. Inicialmente ele não quis assumir, mas então voltou atrás e assumiu o papel na gestação e depois que a crianças nasceu. Mas a mulher continuou pedindo para aumentar a pensão. E ele decidiu fazer o teste de DNA, quando o teste de DNA saiu, ele não era o pai da criança. E a mulher pediu que ele fosse reconhecido como pai socioafetivo da criança porque ajudou a cria-la por dois anos. E a justiç4 disse que sim, ele foi considerado pai socioafetivo e deve continuar pagando pensão. Nesse caso ele foi considerado pai socioafetivo. Qual é a sua opinião sobre esse assunto? Na grande maioria dos casos, o homem que ajudou a criar a criança, perante a lei, é considerado PAI ‘sócio afetivo’ , eu diria que em 99,9% dos casos”, afirmou ele.