Suposto filho de Gugu fala do resultado do DNA e dá detalhes
O caso do suposto filho do apresentador Gugu Liberato teve mais um desdobramento, nesta semana. Em junho deste ano, um homem entrou com um processo na justiça para ter o reconhecimento de sua paternidade. O comerciante Ricardo Rocha afirmou ser o filho mais velho do artista e pediu um teste de DNA, a fim de provar que é primogênito do famoso. Ele garante que o resultado será positivo.
O homem é filho de Otacília Gomes da Silva. Ela trabalhava como empregada doméstica e babá em uma casa ao lado de uma padaria. Gugu era office boy, frequentava o estabelecimento e ambos teriam se conhecido lá, em 1973. Após ficarem amigos, eles tiveram um breve relacionamento. Em 1974, ela descobriu a gravidez.
De acordo com o processo que está na justiça, na época a moça procurou o apresentador para contar sobre a gestação. No entanto, não o encontrou mais. O suposto herdeiro do artista acompanhava a carreira do pai na televisão sempre pensando em procurá-lo no futuro. Contudo, o encontro não foi possível. Vale lembrar que Ricardo Rocha tem 48 anos. Assim, o famoso teria cerca de 15 anos, quando tudo aconteceu.
Gugu Liberato partiu em 2019, deixando três filhos. Na ocasião, ele e sua família moravam em Orlando, nos Estados Unidos. O primogênito do apresentador é João Augusto de 22 anos. Além do rapaz, o artista é pai das gêmeas Marina e Sofia Liberato, de 19 anos. O trio é fruto de seu relacionamento de longa data com a médica Rose Miriam Di Matteo.
A partilha da herança deixada pelo famoso gerou um racha familiar. Ocorre que Rose nunca se casou oficialmente com ele. O artista também deixou um testamento em que sua então companheira não entrava na divisão dos bens como o que uma esposa teria direito. João apoiou a avó e a tia paterna em não reconhecer a médica como herdeira. Enquanto as gêmeas tomaram o lado da mãe.
O suposto filho mais velho do apresentador pede para que o DNA seja feito com a mãe e a irmã do famoso, questionando então a paternidade dos filhos dele com Rose. Em especial, pelos herdeiros terem nascido por meio de fertilizações in vitro (FIV) feitas em uma clínica que é cercada de rumores. “Estou 100% confiante. Não existe a possibilidade de eu desistir da ação. Vou até o fim”, garantiu Ricardo sobre seu embate judicial.