Mãe CHOCA ao revelar porque quase não tem barriga aos 6 meses de gravidez
A empresária australiana Yiota Kouzoukas quase não tem barriga aos 6 meses de gravidez porque seu útero está invertido
Yiota Kouzoukas, 29 anos, e seu marido desejavam imensamente ter filhos. Porém, após passar boa parte de sua vida sofrendo com cólicas terríveis durante sua menstruação, que às vezes a faziam até desmaiar de dor, Yiota descobriu qual era o problema. No início do ano de 2017, ela recebeu o diagnóstico de que tem endometriose.
Endometriose é uma condição na qual o endométrio, mucosa que reveste a parede interna do útero, cresce em outras regiões do corpo. Yiota precisou passar por uma cirurgia para remover a maior parte do tecido que estava nos lugares errados para que ela tivesse mais chances de engravidar.
Mas os médios não conseguiram remover todo o tecido necessário porque ela tinha cicatrizes severas em seus ligamentos uterossacros. Mesmo assim, três meses após o procedimento, Yiota descobriu que estava grávida!
Contudo, a endometriose de Yiota fez com que seu útero ficasse invertido, o que significa inclinado para trás em direção à espinha em vez de avançar.
“Geralmente quando a mulher tem o útero invertido por volta de 12 semanas de gestação, ele se inclina para frente e começa a crescer para fora, como o restante das gestantes. E então a barriga aparece. Porém, no meu caso, além de ter o útero nesta posição eu ainda tenho as cicatrizes nos ligamentos uterossacros. Até os meus cinco meses de gestação, estas cicatrizes funcionaram como uma ancora que fazia meu útero crescer ‘para dentro’ e não ‘para fora’. Agora aos seis meses, meu bebê já cresceu o suficiente para romper essas cicatrizes. Meu útero começou a crescer para frente, minha barriga finalmente está começando a aparecer!”, explicou Yiota em entrevista ao jornal britânico The Sun.
Apesar de todas essas complicações, o bebê de Yiota está se desenvolvendo bem. Ela decidiu contar sua história para que mais mulheres procurem se informar sobre a endometriose. Já que esta condição afeta entre 10 a 15% das mulheres, mas possui um diagnóstico difícil, pois que seus sintomas podem ser confundidos com os da menstruação.