Menino encanta a web ao cantar para o irmãozinho com Down
O vídeo do menino cantando para o irmão com Síndrome de Down viralizou na internet
Um menino de apenas 6 anos deu um verdadeiro show de fofura e comoveu a internet. Rayce ganhou um irmão mais novo, em dezembro de 2019. E a mãe, Nicole Powell, captou um momento de puro amor entre os dois.
O recém-nascido Tripp tem Síndrome de Down e passou por muitos desafios em seus primeiros dias de vida. O bebê ficou por semanas internado na UTI Neonatal de um hospital de Arkansas, nos Estados Unidos. Todos os dias a família ia visitá-lo e Rayce estava junto.
“Desde que Tripp nasceu, ele ficava: ‘me dê o bebê’”, contou Powell ao programa Good Morning America. Desde então, o garotinho chega da escola ansioso para contar tudo do seu dia para o irmãozinho. Rayce até escolheu uma música que dedicou ao bebê!
A mãe filmou um dos momentos em que ele cantou e decidiu dividir com amigos nas redes sociais. Naquele mesmo dia, a postagem foi compartilhada por algumas pessoas e não demorou muito para que, na manhã seguinte, alcançasse a marca de um milhão de visualizações. “Toda vez que ele canta ele diz: essa música é para você. Ele jura que é sobre ele e o irmão”, escreveu a mãe na legenda do post.
No vídeo, que já ultrapassou os 7 milhões de visualizações, Rayce aparece cantando um trecho da música “10.000 Hours”, do Dan + Shay com o Justin Bieber. Em português, canção diz algo como: “eu gastaria 10 mil horas e 10 mil mais, se isso fizesse aprender sobre seu doce coração. E talvez eu nunca chegue lá, mas eu vou tentar. Se for 10 mil horas ou o resto da minha vida, eu vou te amar”.
A mãe recebeu centenas de comentários sobre a gravação e ficou muito feliz com toda a repercussão, algo que ela nem ao menos imaginava. Especialmente porque muitas mulheres que a procuraram lhe disseram que estão grávidas de bebês com Síndrome de Down e não sabiam como lidar com o diagnóstico. Para essas, Powell mandou um recado lindo e inspirador: “o amor e o apoio vão longe. Amor não conta cromossomos. Afinal, não somos todos diferentes?”.