O pai do menino Henry Borel, Leniel, impressionou ao revelar um novo pedido que foi feito pela mãe da criança, Monique Medeiros. Ela é a mãe de Henry, mas também é uma das responsáveis pela partida dele há quatro anos. Leniel desabafou sobre este novo pedido feito por Monique.
O menino Henry partiu quatro anos atrás. A criança tinha apenas quatro anos quando partiu e foi vítima de sua própria mãe Monique e seu padrasto, Jairo Souza Santos Júnior, o Jairinho. Ambos estão detidos, mas o julgamento ainda não aconteceu.
Leniel luta por justiça pelo seu filho Henry Borel desde quando tudo aconteceu. E agora, Leniel revelou que Monique Medeiros fez um pedido para ter prisã0 domiciliar. Leniel criticou este pedido em um longo desabafo.
O pai de Henry começou dizendo: “A luta por justiça pelo nosso Henry não pode parar! São quatro anos lutando, gritando e pedindo ajuda para o Brasil inteiro. Até quando precisamos continuar lutando para provar o óbvio? É revoltante receber a notícia novamente de pedido de prisão domiciliar de Monique Medeiros!”.
Leniel ainda disse: “Uma genitora fria, cruel, impiedosa, manipuladora, cúmplice do homicídi0 triplamente qualificado do meu filho por vantagem financeira, motivo torpe e recurso que impossibilitou a sua defesa”.
O pai de Henry Borel ainda falou sobre as provas contra Monique. “Há no processo um conjunto probatório robusto no sentido que ela foi a garantidora do homicídi0 triplamente qualificado cometido contra o Henry, juntamente com o companheiro, o ex-vereador e ex-médico, Jairinho”, disse.
Pai de Henry Borel detalha o pedido de Monique Medeiros
Leniel também falou sobre quais foram as alegações de Monique para ter direito a prisão domiciliar. “Monique agora alega depressão e risco a sua segurança no ambiente carcerário fluminense, pedindo privilégios, tratamento diferenciado e prisã0 domiciliar. Mesmo presa, continua querendo exercer o poder de manipulação, da mentira e se mostrar como acima dos demais detentos, do sistema carcerário, da justiça”.
Ele então continuou: “Porque não pensou antes de cometer um cr1me cruel de ass4ssinat0 do próprio filho, menor de 4 anos? Como uma mãe que perdeu seu filho brutalmente ass4ssinad0 (23 lesões, laceração hepática, hemorragia interna, por ação contundente) pode querer viver a vida normalmente?”
O pai de Henry Borel ainda detalhou algumas atitudes de Monique após a partida do filho: “Por que continua ainda mentindo e defendendo o Jairo? Salão de beleza no dia seguinte após perder o filho? Curso de culinária? Curso de inglês? Selfie na delegacia? Planejamento de viagens?”.
Ele concluiu seu desabafo dizendo: “Ali não tem remorso, não tem sentimento de culpa, não há a dor da perda. É só uma crimin0sa usando as mazelas do sistema para tentar fugir da pena de um cr1me hedi0nd0 brut4l! Não podemos permitir tamanha crueldade e ausência de sentimento. Henry não teve uma segunda chance! É pelo Henry que lutamos e pelas 33 crianças ass4ssin4das todo dia neste país!”.
Pai de Henry Borel revela conversas de Monique
O pai de Henry Borel também compartilhou em suas redes sociais um vídeo no qual mostrava algumas mensagens de celular de Monique. As mensagens foram escritas por ela quando Henry já era agredid0 pelo padrasto. Monique sabia destas agressões, que ocorreram ao longo de semanas, mas nada fez a respeito.
Inclusive, uma das conversas é entre Monique e sua mãe. Na conversa, a mãe de Monique questiona: “Toda criança é desse jeito. Seu irmão foi assim. O problema é que o pai aceita e tolera. E o tio??”. E Monique responde: “Quem ama, aceita e tolera também”.
O vídeo compartilhado pelo pai de Henry Borel ainda fala sobre uma conversa que Monique teve com uma prima pediatra, na qual ela relatava em detalhes que Henry vomitava e tremia quando via o padrasto.
Também é revelado que em conversa entre Monique e a babá do menino, Thayna Oliveira Ferreira, a criança volta a relatar as agressões do padrasto. E Monique mais uma vez, nada faz.
O vídeo também relata sobre o dia em que Henry pediu chorando para a mãe voltar para casa e disse “o tio bateu”. Monique estava no salão de beleza. A babá também relatou para Monique que o menino estava sendo agredid0. Mesmo assim, Monique demorou três horas para voltar e quando chegou, alegou que teria vindo rápido e que até teria borrado uma unha.