Mãe põe cartaz em sua menina ao ir no mercado pra não ser mais julgada

Uma mãe decidiu colocar um cartaz nas costas de sua menina pra não ser mais criticada por estranhos no mercado

Uma mãe decidiu tomar uma atitude inusitada após não aguentar mais ser julgada por levar sua menina de cinco anos junto com ela ao supermercado. MaryAnn Fausey Resendez de McAllen nos Estados Unidos é uma mãe solo.

Fique bem informado

Link Patrocinado

Ela tem uma filha de cinco anos e como todos os pais sabem, crianças de cinco anos não podem ficar sozinhas em casa. Por isso, apesar de estar seguindo em isolamento, ela precisa levar sua filha consigo quando tem que ir ao supermercado.

Mas MaryAnn estava tendo que lidar com uma série de julgamentos de outras pessoas por levar a filha junto ao mercado. Vale lembrar que muitos supermercados no mundo inteiro inclusive só estão permitindo a entrada de um membro da família no local, o que é realmente um problema para pais e mães solo.

Cansada de ser julgada por levar sua menina ao mercado, MaryAnn decidiu tomar uma atitude inusitada. Ela colocou um cartaz nas costas da filha em sua última ida ao supermercado. No cartaz estava escrito: “Eu só tenho 5 anos! Eu não posso ficar sozinha em casa, então eu tenho que ir fazer compras no mercado com a minha mamãe! Antes de você começar a nos julgar, mantenha dois metros de distância!”.

Ao mostrar sua filha com o cartaz em suas redes sociais, MaryAnn disse: “O cartaz que eu fiz minha filha usar. Fique à vontade para compartilhar!”.

Fique bem informado

A foto da menina com o cartaz viralizou na web e já teve mais de 43 mil compartilhamentos! Muitas mães elogiaram a atitude de MaryAnna. “Muito obrigada por isso! Ir no mercado já está tão estressante ultimamente e eu também preciso levar meu filho e não aguento mais os julgamentos!”, comntou uma internauta. E outra internauta também comentou: “Eu sou mãe e te entendo completamente! Eu preciso levar meu filho de 18 meses comigo pro mercado e tem gente que me para e pergunta: ‘você não pode deixá-lo com alguém?!’. É claro que não! Se eu pudesse, eu teria deixado!”.