Pesquisadora de SP faz descoberta chocante sobre as chupetas novas e alerta
Ao contrário do que muitos pensam, as chupetas novas NÃO estão higienizadas, entenda
Chupeta nova, recém retirada da embalagem é sinônimo de limpeza? NÃO mesmo! E uma pesquisa feita Faculdade de Biomedicina da Devry Metrocamp acaba de descobrir isso.
O estudo analisou 24 modelos de chupetas novas e descobriu nada menos do que 720 MILHÕES de bactérias vindas da fabricação e armazenamento desses objetos. “Foi surpreendente. Essas bactérias são resistentes, porque algumas das chupetas foram fabricadas em 2014. Não tem alimento, água para seu desenvolvimento e, mesmo assim, elas estão lá”, explica a pesquisadora, disse Rosana Siqueira, doutora em microbiologia pela Unicamp, professora e orientadora da pesquisa em entrevista ao portal G1.
A pesquisa também analisou chupetas usadas que eram higienizadas pelos pais e notaram que estas tinham MUITO menos bactérias. Estas chupetas usadas possuíam apenas 100 mil bactérias.
Para os autores do estudo, esta pesquisa é um alerta sobre a importância ficar atento em relação às chupetas novas. E deixa claro que é preciso sempre esterilizar a chupeta nova do bebê e não apenas passar uma aguinha e muito menos tirar a chupeta da embalagem e dar direto para o bebê.