Filho de Junior posa com chapéu de palha e encanta: “muito fofo”
Monica Benini mostrou seu filho com o músico Junior Lima, o pequeno Otto, com um chapéu de palha
O filho do músico Junior Lima e da designer de joias Monica Benini, o pequeno Otto de três anos, apareceu em um momento muito fofo! O menino posou com um chapéu de palha em um registro feito por Monica.
Ao mostrar seu filho com Junior Lima com o chapéu de palha, Monica Benini se derreteu pelo pequeno dizendo: “E ainda mandaram um chapéu de palha para o Otto! Não aguento o tanto que ele ficou fofo!”. Ela também comentou: “Não sei lidar com essa criança com chapéu de palha!”.
Os internautas foram só elogios para o o filho de Junior Lima e Monica Benini. “Muito fofo”, comentou uma internauta. E outra internauta ainda disse: “Lindo”.
O pequeno Otto também teve um diálogo divertido com sua mãe ao ver desenhos de frutas em uma caixa. “O que é isso?”, perguntou o pequeno. E Monica então questionou: “Laranja ou tangerina?”. E o menino respondeu: “Laranja!”. Monica então perguntou: “E aqui?”. E Otto disse: “Maçã!”. Ela então questionou: “E aqui, o que é?”. E Otto comentou: “Uva!”.
Monica por fim perguntou: “E do que é o suquinho que você tá tomando?”. O pequeno Otto ficou um pouco confuso com esta pergunta: “De….de…laranja…com… laranja lima”. Monica se divertiu com a resposta: “Hahaha! De Laranja com maçã!”.
Recentemente, Monica fez uma reflexão bem sincera sobre maternidade. “Eu sempre falo sobre a importância de entendermos a criança de uma camada mais profunda, com um olhar mais demorado… descortinar aquela ideia de que ela age pra provocar, pra fazer birra, pra testar. Tem um universo inteiro escondido atrás de cada gesto, principalmente quando se fala de seres que não tem sequer capacidade de entender e processar o que sentem. Mas hoje eu resolvi vir aqui só pra deixar registrado que mesmo tendo esses conceitos bem trabalhados e amadurecidos dentro de mim, por vezes eu também ‘perco a cabeça’. Soma-se um misto de inseguranças, medos, angústias, com expectativas anteriormente criadas, com a cabeça cheia de to do lists, com o stress que estamos vivendo e tá feita a desordem. Aí a gente age sem perceber, sem nem ao menos se dar conta, de uma forma que não agiria se estivesse tudo calmo, no ritmo fluido que a gente sonha que tudo ande. E aí vem o que? A culpa, que já nos visita o tempo todo, por questões bobas, mas que quando vem com motivo, vêm em proporções enormes. É difícil e eu duvido mãe habitante desse planeta que nunca tenha recebido a visita dessa tão enfadonha culpa. Ela judia, faz doer, machuca mesmo, sem dó.
E eu que sempre escuto de vocês que pareço muito calma, queria só contar que aqui também acontece. E também dói, demais. Aí eu chamo a racionalidade de volta, trago as ideias pra razão e entendo (e aceito) que sou a melhor mãe que poderia ser pro meu filho. E peço desculpas olhando no olho dele, admito que errei e tento me acolher. É fácil? Não, não é. Mas a gente dá conta e entende que essas feridas curam quando se escuta o ‘eu te amo, mamãe’ daquela vozinha doce de criança”, disse ela.