Mãe e marido são condenados a 136 anos por morte de bebê concretado
A mãe do bebê de apenas três anos foi condenada a 27 anos de prisão e o padrasto a 109, entenda este terrível caso a seguir
O padrasto Stephen Bodine foi condenado a 109 anos de prisão e a mãe Miranda Miller foi condenada a 27 anos de prisão pela morte do bebê Evan Brewer, três anos. Totalizando 136 anos de pena para o casal do Kansas nos Estados Unidos. O julgamento de Stephen foi concluído nesta quarta-feira (19/12). Durante o julgamento, o promotor do caso apresentou evidências de que o pequeno Evan foi torturado pelo padrasto, o que acabou levando a sua morte em 19 de maio de 2017.
Cerca de 16 mil fotos e vídeos coletados da câmera de segurança da casa da família mostram Stephen abusando do pequeno, incluindo filmagens que mostram o menino pelado e acorrentado no porão por horas.
As imagens ainda mostram o menino sendo agredido pelo padrasto e por Miranda. Antes do julgamento de Stephen, Miranda havia aceitado confessar seu crime em troca de uma pena menor. Ela contou que no dia 19 de maio de 2017, Stephen ficou bravo com o pequeno Evan por não ter comido. Ele então levou o menino aos gritos para o banheiro e quando retornou o pequeno já estava morto.
Ela ainda relatou, durante uma audiência preliminar alguns dias atrás, que Stephen disse que precisava ‘dar um jeito no corpo de Evan antes que começasse a cheirar’. Miranda então relatou que Stephen misturou diversos sacos de concreto e enterrou o menino no meio de todo este concreto.
O corpo do pequeno Evan só foi encontrado em setembro de 2017. Foi necessário retirar seu corpo de um bloco de concreto.
O pai do pequeno Evan, Carlo Brewer, celebrou o veredito, mas afirmou que também sente muita tristeza por toda crueldade que seu filho foi obrigado a passar. Quando o menino faleceu, Carlo já estava lutando há alguns meses na justiça para conseguir a guarda exclusiva do filho.
Além disso, o pai já havia alertado os policiais por pelo menos SEIS VEZES que Evan estava sofrendo abuso, mas nada foi feito pelas autoridades para retirar o menino da mãe e do padrasto e entregá-lo ao pai.