Pais prendem menino na gaiola por meses e depois jogam água fervendo
O menino de apenas cinco anos não resistiu às torturas que foram cometidas por seus próprios pais
Um menino de apenas cinco anosa não resistiu e faleceu após ter sido submetido a uma série de abusos por parte de seus pais. A criança de Singapura na Ásia sofreu meses de tortura que foram cometidos por seus próprios pais, Azlin Arujunah e Ridzuan Mega Abdul Rahman, ambos de 27 anos.
O julgamento do casal começou nesta quinta-feira (14/11). Eles estão sendo acusados de terem mantido o próprio filho de cinco anos dentro da gaiola do gato durante meses. Enquanto ele estava preso nesta gaiola, eles ainda o queimavam com colheres quentes.
A criança acabou falecendo quando eles jogaram água fervendo em cima dela dentro da gaiola. O terrível caso ocorreu há três anos. De acordo com os promotores, a morte da criança foi causada justamente pela água fervendo que foi jogada em sua cabeça.
O pequeno teve 75% do corpo queimado. Ele chegou a ser levado ao hospital, mas não resistiu e faleceu alguns dias depois. No hospital, os médicos constataram que além das queimaduras, a criança tinha machucados, causados provavelmente pelo longo tempo que passou na gaiola, além de um nariz quebrado.
A mãe nega que tenha matado o filho intencionalmente e seu depoimento para a polícia sobre o que aconteceu gerou ainda mais indignação. A mãe disse: “Eu não teria jogado água quente nele se ele não tivesse aprontado. Eu só queria que ele aprendesse uma lição!”.
Nas investigações a polícia descobriu que a mãe já havia jogado água quente no filho no mínimo em outras quatro ocasiões! No dia em que a mãe teria jogado a quantidade de água escaldante que levou a morte de criança, ela teria feito isso para puni-lo porque ele não queria tomar banho de dentro da gaiola.
A polícia também revelou que ao nascer a criança foi adotada por outra família. A criança ficou com os pais adotivos de 2011 a 2015, mas depois acabou retornando para os pais biológicos. O pequeno faleceu um ano após ter voltado a viver com os pais biológicos.
O julgamento dos pais ainda está acontecendo. Caso sejam condenados, eles podem pegar até a pena de morte.