Professor leva lousa para ensinar aluna na porta de casa
O professor encontrou uma forma de ajudar a menina com uma lição de matemática
A atitude de um professor de matemática viralizou na internet. Atualmente, muitos professores tiveram que reinventar sua forma de ensinar. Ainda mais com o aprendizado online. Foi exatamente isso que Chris Waba fez! Ele dá aulas em uma escola de Dakota do Sul, nos Estados Unidos.
À primeira vista uma de suas alunas não estava se saindo muito bem com uma tarefa escolar. Apesar de tentar de várias formas, Rylee Anderson, simplesmente, não sabia resolver um problema de matemática. Além disso, a menina de 12 anos já tinha pedido a ajuda dos pais que também não conseguiram fazê-la entender.
Assim, a solução foi mandar um e-mail para o Prof. Waba. Porém, o que ninguém esperava é que ele iria bater na porta, minutos depois! A dúvida surgiu logo pela manhã, durante a aula online. Ao passo que Waba viu o pedido de ajuda, imediatamente, ele foi até a casa de Rylle. A garota mora a algumas quadras de distância.
“Definitivamente, nós tentamos trabalhar com isso de forma digital. Contudo, às vezes, tem horas que precisamos nos adaptar e fazer de outro jeito. Eu estava com o quadro branco em casa, apenas escrevi: ‘estarei aí em alguns minutos’”, revelou Waba ao programa Good Morning America.
O educador passou 15 minutos ajoelhado em frente a porta da garotinha explicando a lição. Os pais de Rylee ficaram impressionados com a atitude de Waba e registraram o momento. “Ele não é apenas um profissional, mas também uma pessoa muito boa. Rylee ficou chocada por ele ter vindo. Acima de tudo ela ficou muito feliz em ter terminado a lição. Ou seja, ela estava muito frustrada por não conseguir”, disse o pai da aluna.
Por outro lado, Waba, que dá aulas há mais de 25 anos, acredita que fez apenas o necessário para ajudar uma criança. “Quando os professores entram nesse ramo é porque gostam de ensinar e de estar perto dos alunos. Em contrapartida, quando a sala se torna virtual, nossa maior paixão pelo trabalho, acaba. Afinal, nada se iguala a estar dentro da sala para interagir com a turma”, ponderou Waba.