Mãe de Isabella Nardoni mostra o filho no túmulo dela e emociona
A mãe da menina Isabella Nardoni emocionou ao mostrar o filho diante do túmulo da filha
A mãe da menina Isabella Nardoni, Ana Carolina Oliveira, emocionou ao mostrar o filho Miguel, sete anos, conhecendo o túmulo da irmã. Ela mostrou a foto do menino acompanhado do pai Vinícius Framcomano no local.
Uma internauta perguntou: “Você vai visitar o túmulo da Isabella?”. E Ana Carolina respondeu com a foto de seu filho com o pai no local e disse: “Última vez que fui foi quando o Miguel pediu para conhecer”.
A mãe de Isabella Nardoni também falou recentemente sobre o comportamento de Anna Carolina Jatobá antes do ocorrido. Anna Carolina Jatobá era madrasta de Isabella e juntamente com o pai da menina, Alexandre Nardoni, foi responsável pelo que ocorreu com a pequena.
Ana Carolina Oliveira refletiu sobre os ciúmes que a madrasta tinha. “Então, será que eu falhei ai em algum momento ai? Não sei te dizer, pode ser e eu não tenha visto, perdão minha filha se eu falhei e estava na minha cara e eu não pude ver. Ela tinha um ciúme dele e isso era nítido, mas naquela época tão nova, a gente talvez…parece pouco tempo, se falava muito pouco sobre isso na televisão, não tínhamos acesso as redes sociais com as coisas tão escancaradas e abertas. Eu tinha na minha mente o seguinte: ‘ela tinha um ciúme dele, e esse ciúme era por minha causa’. Então naquela época talvez a imagem da minha filha remetesse a esses ciúmes”, disse ele.
A mãe de Isabella Nardoni então continuou e afirmou: “E eu tinha tanta segurança e achava que esse pai ia proteger essa filha porque é assim que eu faria, é assim que aconteceria do meu lado. Entendeu? Então é difícil fazer essa análise, ela tinha esse ciúmes, mas você nunca vai imaginar, essas coisas só acontecem na televisão, no jornal, em filme…eu penso agora, se eu falhei não foi minha intenção”.
Ana Carolina Oliveira então revelou que foi procurada por um partido político. “Eu fui procurada na época que aconteceu, fui procurada por partido político. Não na época que aconteceu na outra semana, foi dois anos depois, quase perto do julgamento. Fui convidada para me filiar a um partido, mas não me interessei. Na época eu não entendi nada de política, também não entendo hoje. Eu gosto de fazer uma coisa quando eu sei dela, quando eu entendo. Não tenho interesse, me procuraram na época. Não me procuraram agora. Não vou me filiar a partido nenhum agora. Posso mudar de ideia? Posso! Mas hoje eu não tenho interesse. Quando eu faço um projeto, eu tenho que entrar em alguma coisa que faça sentido. Planos maiores que eu consiga ajudar muitas pessoas, fazer o bem, sem ter necessidade de entrar para a política”.