Mãe de Isabella Nardoni responde após Suzane nomear sua bebê
A mãe de Isabella Nardoni respondeu ao saber que Suzane Von Richthofen fará uma homenagem a sua filha
A mãe da menina Isabella Nardoni, Ana Carolina Oliveira, respondeu após saber que Suzane Von Richthofen, que está grávida de uma menina, pretende nomear a criança de Isabella em “homenagem” a sua Isabella.
Enquanto estava detida, Suzane conviveu muito com a madrasta de Isabella, Ana Carolinna Jatobá, e elas teriam se tornado amigas. Ana Carolinna Jatobá tem até mesmo uma tatuagem em homenagem a Isabella.
A mãe de Isabella Nardoni foi informada sobre esta história de nomear a criança em homenagem a sua filha durante conversa no Palumbada Neles. Ao saber disso, Ana Carolina Oliveira foi enfática: “O que é isso gente? Primeiro que eu vou falar o seguinte, primeiro que ela não precisa de homenagem sua, ela precisa de homenagem minha, precisa de homenagem de pessoas que tem referência, pessoas com referência, quem é você? Quem é você na fila do pão?”.
Suzane Von Richthofen estaria grávida de cerca de quatro meses de seu namorado, o médico Felipe Zecchini. Ela estaria esperando uma menina, de acordo com o seu biógrafo Ullisses Campbell.
Recentemente, Ana Carolina Oliveira também falou sobre o fato de Jatobá ter sido solta. Em conversa com Beto Ribeiro a mãe de Isabella Nardoni afirmou: “Meu dia a dia não mudou. Eu tenho que acordar cedo, trabalhar, eu não tenho quem me banque, quem me pague, pego metro, levo marmita, não tenho que mudar minha vida por causa dela, a vergonha é dela, não é minha. É sobre isso. A minha vida não vai mudar, mas a minha indignação fica. Você recebeu 30 anos, você tem que cumprir o período estipulado, não dá pra cumprir 15 anos…e assim ela deve ter próximo da minha idade, eu me considero uma pessoa cheia de vida. Ela também. Dá pra viver uma vida inteira pela frente, eu sinto demais por aquelas crianças (filhos de Alexandre e Jotabá), cada vez que eu penso neles, meu coração aperta. Assim como meu filho está descobrindo que a irmã partiu, eles também descobriram por que a mãe não vem, por que o pai não volta, então assim durante muito tempo eu tinha o sentimento de pegar os filhos deles pra mim e falar: ‘aqui vocês têm amor, aqui vocês têm acolhimento’. Daria muito um abraço e um acolhimento e diria que eles acabaram sendo vítimas, devem ter sido punidos em um estudo, por serem reconhecidos como um Nardoni, uma Jatobá, são nomes marcantes. Como foi essa ida pra escola? Como foi conviver com esse trauma? E deve ter sido muito difícil”.