Suzane Von Richthofen mostra filho e Cravinhos exibem encontro
Suzane Von Richthofen e os irmãos Cravinhos, Cristian e Daniel, estão mostrando que suas vidas mudaram bastante nos últimos tempos. Passados 22 anos da partida dos pais de Suzane, Marísia e Manfred, que foram vítim4s justamente deles três, Suzane e os irmãos Cravinhos já estão com vidas bem próximas da normalidade.
22 anos atrás, Suzane, o então namorado Daniel Cravinhos, e o irmão dele Cristian, foram os responsáveis pela partida dos pais dela. Ela planejou tudo e os irmãos realizaram. Suzane ficou detid4 por mais de 20 anos, mas agora está em regime aberto.
No momento, ela vive em Bragança Paulista no interior de São Paulo. Ela se casou com o médico Felipe Zecchini Muniz. E ela teve um filho com o marido. O bebê é um menino e tem oito meses. Recentemente, Suzane Von Richthofen inclusive fez uma aparição em uma festa com o marido e o bebê. A família compareceu a uma festa da escola de uma das filhas de Felipe. O médico tem três filhas de um casamento anterior e tem a guarda das meninas.
E há poucos dias, os irmãos Cravinhos surpreenderam ao mostrarem uma foto juntos. Daniel já está no regime aberto. E ele se encontrou com Cristian que está no regime semiaberto. Os irmãos comemoraram a liberd4de com uma selfie.
Há alguns meses, Daniel Cravinhos surpreendeu ao escrever uma carta para o irmão de Suzane Von Richthofen, Andreas. Em um trecho da carta divulgada pelo Gl0b0, ele disse: “Minha mente está em turbilhão, pois meu desejo mais profundo é ter o seu perdão. As palavras mal conseguem expressar a intensidade de minha angústia e remorso. Minhas mãos tremem enquanto escrevo, e cada linha é uma batalha contra os fantasmas do passado. Há duas décadas, desde aquele fatídico dia, carrego o peso do arrependimento e da culpa, ciente de que minhas ações trouxeram tamanha tragédia para nossas vidas. Desde sempre penso em você, a maior vítima de tudo o que aconteceu. Hoje, ao praticar motovelocidade, a imagem do seu rosto vem à minha mente. Como seria bom ter você ao meu lado, correndo em uma moto. Lembra do mobilete que construímos juntos? Somos vizinhos em São Roque. Meu sítio fica a três quilômetros do seu. Sinto vontade de tocar a sua campainha, mas temo sua reação”.
Ele ainda concluiu a carta falando como está sua vida: “Desde que saí da prisã0, reconstruí minha vida, assim como Suzane, sua irmã. Aos trancos e barrancos, o Cristian também está tentando recomeçar. No entanto, a culpa continua a me perturbar. Parte de minha família me rejeita, e sinto que um dedo acusador aponta para mim constantemente, me lembrando do que fiz. Essa culpa não desaparecerá com a sentença que me condenou a 39 anos. Seguirá comigo até o fim dos meus dias. Espero, do fundo de minha alma, que você encontre no coração a compaixão para me perdoar. Sei que minhas palavras podem parecer insuficientes diante da magnitude do que aconteceu, mas é com toda a sinceridade e humildade que peço por tua misericórdia”.