Menina de três anos luta pela vida após contrair o coronavírus
A menina de três anos está internada há mais de um mês no hospital após ter contraído o coronavírus
Uma menina de apenas três anos está lutando pela vida após ter contraído o coronavírus. A pequena Aliyah Cardoza de Azusa nos Estados Unidos está hospitalizada há mais de um mês e respira com a ajuda de aparelhos.
Felizmente, a versão que ela contraiu não é a mesma que está causando diversas mortes na China. Aliyah contraiu a cepa NL63 que é diferente da cepa 2019-nCoV que está gerando grande preocupação na China e no mundo. A versão que Aliyah contraiu é mais branda do que a chinesa.
A mãe de Aliyah, Gloria Aguilera, falou sobre seu alívio pelo fato do vírus da filha não ser tão letal quando o que está gerando preocupação em todo o mundo. “Eu estou muito, muito aliviada que ela não contraiu aquela cepa”, desabafou Gloria em entrevista para a imprensa norte-americana.
Apesar de mais brando, este vírus ainda está causando sérios problemas para a pequena Aliyah. Assim como a versão mais perigosa, este vírus também causa doença respiratória. O pulmão de Aliyah entrou em colapso e ela sofreu uma convulsão há cinco dias.
Os médicos ainda não sabem dizer quando a pequena irá receber alta, mas eles estão confiantes e acreditam que a garotinha irá se recuperar completamente.
Gloria falou sobre o estado de saúde de sua filha. “A Aliyah está tomando diferentes tipos de medicamentos. Os fluídos nos pulmões dela estão diminuindo, mas ela ainda está com dificuldades para respirar. Os médicos ainda não deram uma data para alta, eu não sei por quanto tempo ela ficará internada”, relatou a mãe.
A versão do coronavírus que Aliyah contraiu foi identificada em 2004. O novo tipo que acaba de ser identificado na China também causa infecções respiratórias, só que ao que tudo indica, elas são muito mais graves.
De acordo com o Ministério da Saúde, a transmissão do novo tipo deste vírus pode ocorrer por: gotículas de saliva; espirro; tosse; catarro; contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão; contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos. Contudo, ainda segundo o Ministério da Saúde, a transmissão deste tipo de vírus é menos intensa do que a gripe.