A criança encontrou uma forma de surpreender e poder abraçar a professora
Juntamente com a família, uma criança de apenas 5 anos mostrou na prática o que é empatia. Afinal, sua professora está lutando contra um câncer de mama metastático em estágio 4 – considerado o mais grave.
Apesar do diagnóstico ter acontecido em 2016, a Sra. Keri Stromski continuou lecionando. Suas aulas, inclusive, estão entre as preferidas dos alunos.
Segundo Cathie Green, mãe do pequeno Avery, a professora é uma verdadeira heroína. Logo que perdeu o cabelo, devido a quimioterapia, ela passou a usar perucas coloridas! Tudo para fazer as crianças sorrirem.
Atualmente, a docente está fazendo um tratamento em um hospital de Nova York. Contudo, para todos os seus alunos do Jardim de Infância, ela foi para uma “missão supersecreta para salvar um fantoche”.
Assim, quando Avery ficou sabendo a verdade, tudo o que ele queria era dar um abraço bem apertado na Sra. Keri. Porém, com as medidas de distanciamento social e com a imunidade da professora comprometida, isso não seria tão fácil.
Então, junto com os pais – que são profissionais da área da saúde – a criança criou uma “máquina de abraços”. A invenção é feita com uma espécie de arara de roupas.
Nela são fixados plásticos bem grossos, que inibem o contato entre as pessoas. Ainda assim, cada “abraçador” precisa usar sua própria sacola descartável. Além de continuar com a máscara.
A família foi entregar o presente pessoalmente na casa da professora. “Ela ficou maravilhada e gritou para o marido e os filhos: ‘venham ver o que ganhei… Vou abraçar um dos meus alunos’”, relembrou Cathie Green ao Good Morning America.
É claro que Avery fez questão de estrear a máquina. Depois de muito tempo, o pequeno pode dar um grande abraço em Keri. Alguns vídeos do reencontro foram parar nas redes sociais e encantaram os internautas.
“Ela é uma pessoa incrível. Acho que precisa tanto das crianças, quanto cada criança precisa dela. Definitivamente, isso era o mínimo que poderíamos fazer, depois de tudo que ela fez por nossos bebês”, conclui Cathie.
