‘Meu menino quase morreu de sarampo porque pais não vacinam os filhos’
O menino Levi era muito novo para receber a vacina contra o sarampo e dependia apenas da imunidade das outras pessoas
Uma mãe está alertando outros pais após seu menino de onze meses quase ter morrido ao contrair sarampo. O pequeno Levi Dale ainda era muito novo para tomar a vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo e é dada aos 12 meses de vida. Por este motivo, ele dependia da imunidade das outras pessoas para não contrair a doença.
Alguns anos atrás isto não seria um problema. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, em 2010 o sarampo era uma doença em vias de alcançar a erradicação mundial. Contudo, devido ao movimento antivacinas, pais que não estão vacinando seus filhos, esta doença voltou com força em todo o mundo, inclusive no Brasil que está sofrendo um surto da doença.
Na Inglaterra, onde o pequeno Levi vive, a situação não está diferente. E por isso, o pequeno acabou contraindo o sarampo. Como ele é um bebê e seu sistema imunológico ainda é muito frágil, a doença fez com o que o pequeno desenvolvesse uma série de complicações, incluindo infecção generalizada. “Por causa do sarampo, ele desenvolveu meningite e infecção generalizada. Ele passou seu primeiro aniversário na UTI de um hospital ligado a aparelhos”, desabafou a mãe do pequeno, Sophie, nas redes sociais.
Felizmente, o pequeno Levi se recuperou e não sofreu nenhuma sequela. Ele deu muita sorte, já que o sarampo pode sim ser fatal. De acordo com a OMS, apenas em 2017 o sarampo provocou a morte de 110 mil pessoas em todo o mundo.
Sophie decidiu contar sua história para que outros pais vacinem seus filhos! “A pior coisa que você pode fazer é não fazer nada! É ridículo que as pessoas não estão vacinando seus filhos. Tudo que eu posso dizer para um pai ou mãe que não vacinou é: ‘imagine se eu tivesse escolhido não vacinar o Levi e isto tivesse acontecido, eu jamais me perdoaria’. Viver com o peso dessa culpa é inimaginável, especialmente se o pior tivesse acontecido”, concluiu a mãe.