Este menino não vai à escola há dois anos por vício em videogame!
A mãe deste menino desabafou sobre o filho que perdeu dois anos escolares por causa do vício no videogame
Um menino está há dois anos sem ir para a escola por causa do vício em videogame! A mãe de Logan, Britta, desabafou sobre a situação que está vivendo. Britta contou que tudo começou quando seu filho, que atualmente tem 15 anos, tinha 13 anos.
A mãe que vive na Austrália, relatou ao portal 9Honey que quando seu filho pediu um videogame, ela não achou nada demais. Afinal, é muito comum crianças maiores e adolescentes gostarem de videogame.
Contudo, no caso de Logan o simples hobby se tornou algo bem perigoso muito rápido! O garoto passou a fica viciado no videogame. E rapidamente ele passou a faltar na escola para jogar videogame! E os dias sem ir para a escola, se tornaram semanas, depois meses e agora já são anos!
Britta, que no total tem seis filhos, relatou que há dois anos seu filho não vai para a escola! “Nós não conseguimos fazer ele ir para a escola, ele não sai de casa! Ele só sai do quarto para comer e beber e então volta para o quarto. Nós tentamos tudo, nós até chamamos médicos.
Minha preocupação é que ele não tem uma educação formal há dois anos! Então eu fico me perguntando o que será do futuro dele”, contou a mãe ao portal 9Honey.
A mãe ainda contou que seu filho só sai de casa uma vez por semana. “Ele está totalmente ligado ao mundo virtual, ele me disse que é só no videogame que se sente realmente feliz!”, afirmou Britta.
Ela ainda mandou um recado para quem a crítica pelo fato do filho não estar indo para a escola por causa do vício no videogame. “É mais fácil falar do que fazer, um vício é um vício. Limitar o tempo de videogame dele é muito difícil, uma vez precisei chamar a polícia para que ele saísse do videogame!”, disse Britta.
Esta mãe decidiu tornar sua história pública para tentar conseguir ajuda do governo australiano para o tratamento de seu filho. “Eu quero que o governo reconheça que pessoas como meu filho precisam de ajuda e que financiem o tratamento”, concluiu a mãe.