Mãe de Isabella Nardoni revela rosto da filha caçula pela 1ª vez
A mãe da menina Isabella Nardoni, Ana Carolina Oliveira, revelou o rosto de sua filha caçula! Esta é a primeira vez que Ana Carolina revela o rosto de sua filha caçula Maria Fernanda, quatro anos. Ana Carolina compartilhou uma foto em que aparece junto de sua caçula.
Mãe e filha apareceram se olhando e sorrindo em um restaurante. E ao mostrar a fofa imagem, Ana Carolina escreveu: “Minha casca de bala”. Ana Carolina Oliveira ficou conhecida em todo o país após sua primogênita Isabella ter partido aos cinco anos de idade vítima do próprio pai, Alexandre Nardoni e de sua madrasta, Anna Carolina Jatobá.
Isto ocorreu 16 anos atrás. Passados alguns anos da difícil perda, a mãe de Isabella Nardoni conseguiu retomar sua vida. Ela se casou com Vinícius Francomano e juntos eles tiveram o menino Miguel, oito anos, e Maria Fernanda, quatro anos.
Desde quando abriu suas redes sociais, Ana Carolina Oliveira optou por ser bem discreta em relação aos seus filhos, não mostrando o rosto deles. Ela havia mostrado os rostos das crianças apenas na ocasião em que elas estavam em uma festa e havia feito pinturas nas faces, então não era possível ver nitidamente. Mas agora, Ana Carolina decidiu mostrar esta encantadora foto com sua caçula.
Apesar de ter reconstruído sua vida, Ana Carolina Oliveira procura falar frequentemente sobre Isabella Nardoni. Recentemente, Ana Carolina desabafou sobre Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá já estarem no regime aberto.
Ela disse: “Eu divido o período da minha trajetória toda em duas fases! Eu lutei muito para que essa justiça fosse feita. E em 2010, eles foram condenados e a justiça foi feita. Mas a partir do momento que você tem o benefício deles saírem, de ter uma saidinha. De ter o benefício de estarem aqui como qualquer outro cidadão, isso já é ruim. Então, cada saidinha era realmente um momento que me fazia sofrer. Eu luto por justiça, luto pela memória da minha filha. Ele luta por uma liberdade, como se aquela filha não fosse dele. É um ponto”.
Ana Carolina continuou: “E a partir de momento que eles são soltos e estão em liberdade, é como se a justiça tivesse sido desfeita. Então, lê um livro, ele se comportou, ele tem benefícios. Assim, eu tenho a obrigação de me comportar como cidadã todos os dias e você também? E a pessoa detida vai fazer o que? O mínimo que tem que fazer é se comportar. Então, a justiça foi desfeita. Porque amanhã ele pode estar ai na Paulista e você encontrar com ele, amanhã eu posso estar no supermercado e encontrar com eles. Então, isso é um sentimento, é uma tristeza profunda. É óbvio que a gente fica nessa história de a memória é minha, o sentimento é meu, é minha filha, mas é um tapa na cara da sociedade saber que você pode conviver com uma pessoa que fez algo assim”.