Mãe revela as 3 pessoas ligadas ao sumiço de Davi após 1 ano

A mãe do menino Edson Davi, Marize Araújo, desabafou sobre o desaparecimento de seu filho. Faltam poucos dias para se completar um ano do desaparecimento dele. E Marize desabafou sobre as três principais pessoas que acredita que estão envolvidas no desaparecimento dele.

O menino Edson Davi, então com seis anos, desapareceu no dia 4 de janeiro deste ano no posto 4 na praia da Barra da Tijuca no Rio de Janeiro. Marize afirmou que não acredita na versão das investigações oficiais. As autoridades afirmam que o menino se afogou no mar, pois não há imagens dele saindo da praia.

A mãe do menino Edson Davi não acredita nesta versão e contratou uma investigação particular. “Eu sou uma barrequeira, mas meu filho estudava em escola boa. Até hoje não parei de pagar o plano de saúde do meu filho que ele tinha uma cirurgia para aquele mês de adenoide marcada para o dia 19. Meu filho era um filho muito amado. Nos primeiros 15 dias que eu entrei naquela delegacia e escutei a delegada dizer: ‘olha, seu filho foi afogado, está preso nas pedras, de repente vocês podem nunca mais achar o corpo’. E eu com poucos recursos tô lutando até hoje, contratei uma investigação, paguei com doações das pessoas. São meses lutando para provar que não houve um afogamento! É inadmissível”, disse ela em conversa com Evelyn Regly.

O pai do menino Henry Borel, Leniel, que também participava da conversa, comentou: “Poucos dias depois do Edson Davi sumir, sumiu uma criança de Duque de Caxias, um pouco mais velha que o Davi e no dia seguinte o corpo apareceu. O menino se afogou e o mar devolveu. Já conversei com bombeiros, dona Marize também, investigação dela particular, conversei com coronel, pessoas com experiência em afogamento, mar, é precisamente impossível, o corpo ir para o fundo do mar, as chances disso são mínimas”.

A mãe de Edson Davi então falou sobre quem ela acredita que são os principais suspeit0s no desaparecimento de seu filho. “A maior suspeita até hoje é um casal de argentinos que estavam ali na região. Eles só mandaram informações para a polícia.  Eles foram os últimos a terem contato com meu filho. Nove minutos antes dele se atraído para um local ceg0 da praia. Muito pouco tempo. Nove minutos depois que ele para de jogar, chega uma outra pessoa, chama meu filho, ele tenta avisar o pai, mas o pai recebendo uns pagamentos não consegue dar a atenção devida. E ele vai para esse ponto cego e não volta mais”, disse ela.

Marize continuou: “Ele tava jogando futebol e esse casal de argentinos tem dois filhos. A esposa ficou com a menina duas barracas antes. E o pai jogou com meu filho e o filho dele. Brincaram por uns 20/25 minutos, depois encontrou a mulher e a filha. E subiram ao hotel com a família. Isso foi dia 4 e no dia 6 ele chega na Argentina e comunica para a delegada por mensagem: ‘realmente eu estou como suspeito, eu joguei bola com o menino por uns 20 minuto e depois não vi para onde ele foi’. E simplesmente ele foi descartado. Por uma mensagem de celular. Simplesmente por uma mensagem de celular e a imagem dele chegando sozinho no hotel. E assim, o argentino jogou bola com meu filho usando a bola dele, meu filho não tinha bola naquele momento. E depois, ele voltou para o hotel sem a bola. Cadê essa bola?”.

A mãe de Edson Davi falou sobre outra mulher que se aproximou do menino. “O meu filho foi visto também, uma mulher toda de preto se aproximou dele, como se usasse um disfarce. A delegada alega que meu filho se afogou porque colheu dois quilômetros de imagem da praia onde meu filho não é localizado saindo da praia. Uma testemunha, que ela não quis ouvir, viu essa mulher de preto, se aproximou do meu filho, chamou ele para o mar, meu filho fez não com a cabeça. E depois a testemunha não viu mais, mas a testemunha achou aquela mulher muito estranha, pelas vestes”, contou.

Marize então concluiu: “E eu questionei a delgada sobre essa mulher. E a delegada não conseguiu localizar essa mulher saindo da praia também. Mas ela disse para a sociedade que só não viu meu filho saindo da praia. Mas a verdade é que não sumiu só meu filho, sumiu meu filho, a bola e a mulher de preto”.