Mãe de Isabella Nardoni posa com os 2 filhos e fala de Alexandre
A mãe da menina Isabella Nardoni, Ana Carolina Oliveira, emocionou ao mostrar como conseguiu reconstruir sua vida após a partida da filha. A menina Isabella partiu com apenas cinco anos de idade. Ela foi vítima do seu próprio pai, Alexandre Nardoni, e de sua madrasta, Anna Carolina Jatobá.
Em suas redes sociais, a mãe de Isabella mostrou algumas imagens suas pouco após a partida da filha, que ocorreu 16 anos atrás. Ao mostrar imagens deste momento difícil, Ana Carolina Oliveira escreveu: “Deus, não deixe eu desistir e ajuda-me a reconstruir minha vida”.
A mãe de Isabella Nardoni então revelou fotos junto com o seu marido, Vinícius Francomano, e com os dois filhos que eles tiveram, a menina Maria Fernanda, quatro anos, e o menino Miguel, oito anos. Ana Carolina Oliveira então escreveu: “E ele me ajudou! Gratidão! Deus!”.
Ana Carolina Oliveira também refletiu: “Vale a pena viver, vale a pena ser feliz. O respeito pelo próximo. E acho que a gente está aqui nessa vida para fazer trocas, para crescer com o outro até quando você tem divergências de opiniões, você tenha uma base de crescimento pensando o que daquilo você pode ser melhor. Que a gente possa cuidar da nossa saúde mental”.
Recentemente, a mãe de Isabella Nardoni também surpreendeu ao fazer uma revelação sobre uma conversa que teve com o pai de Alexandre Nardoni. Em conversa com a Dra. Ana Beatriz Barbosa, Ana Carolina Oliveira contou: “Eu não tinha contato com ele (Alexandre), a gente se falava bem pouco. E quando a gente se falava era através do pai dele. Era o pai que se comunicava comigo. Qual foi a parte que eu estranhei que foi o último contato mesmo. Até a miss4 de sétim0 dia para mim era um acidente trágico. Nos sete primeiros dias eu achava que era um acidente. Além da anestesia da situação. Eu lembro que estava saindo para ir no velório e o meu telefone tocou. E ai era de um jornal. E eu estranhei, por que jornal? Foi uma tragédia. Como teve a história de que alguém entrou e jogou ela, então tem que descobrir essa pessoa, mas não me imaginava nos jornais. Eu tenho comigo, que se desconfiassem de mim e eu tenho certeza que não cometi, eu ia até dormir na delegacia pra responder o investigadores mil vezes que não era eu se preciso fosse”.
Ana Carolina Oliveira então continuou: “Meu último contato visual com eles (Alexandre e Jatobá) foi no enterro. Ai saiu a prisão. Ai falaram que o casal está vendo se vai se entregar. No começo pensei: ‘nossa, como podem desconfiar assim deles?’. Leiga né? Se eu fosse investigadora, teria outra visão. Ai eu liguei pro pai dele e perguntei: ‘o que tá acontecendo? Por que eles são suspeitos?’. E o pai respondeu: ‘nós estamos vendo a melhor forma deles se entregarem’. Do tipo: tão desconfiando deles, então estamos vendo a melhor forma porque estava aquele escândalo todo na casa deles. E aquilo me surpreendeu”.
Ela ainda concluiu: “E depois daquela primeira prisã0 foi vindo uma notícia por dia, um susto por dia. Ai depois dali zero contato porque estávamos de lados opostos. Não tinha como ter uma relação amigável. Estávamos em lados completamente opostos. Eu queria descobrir quem matou minha filha. e eles estavam de um lado que não existia mais minha filha. Existia o tentar justificar o injustificável”.